Schmidt, que deixou o posto de presidente-executivo ao co-fundador Larry Page em abril e agora gerencia assuntos ligados ao governo, disse ser muito cedo para dizer como está indo sua nova rede social, o Google Plus. Mas um indicador chave do sucesso é o número de pessoas pedindo para fazer parte do grupo limitado que tem acesso atualmente ao Plus, lançado em modo de testes na semana passada.
Eric Schmidt, do Google |
Um dos recursos mais populares do Plus, especialmente entre usuários jovens, é o de videoconferências, disse.
Referindo-se a dois serviços que podem ser vistos como rivais do Google Plus, Schmidt disse que "adoraria ter uma integração maior com o Twitter e o Facebook".
O acordo de buscas entre Google e o Twitter expirou recentemente e, apesar de uma "discussão substancial e longa", as companhias não chegaram a um novo acordo, disse.
E a proposta do Google de discutir a importação de contatos do Facebook para o Plus não chegou a lugar nenhum, disse Schmidt.
Schmidt vê um futuro no qual existirão diversas formas de representação de identidade na Internet e uma série de redes sociais, apesar de críticos afirmarem que o serviço do Facebook, com milhões de usuários ao redor do mundo, está muito consolidado para permitir uma competição séria.
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