sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Entenda como funciona a realidade aumentada

Cartão esportivo com realidade aumentada criado pela Total Immersion (Foto: Divulgação)Cartão esportivo com realidade aumentada criado
pela Total Immersion (Foto: Divulgação)
A realidade aumentada é um conceito inovador, que combina a captura de imagens com a projeção de figuras em 3D. O efeito dessa combinação de elementos gráficos é uma maior interatividade entre o usuário e o computador.
Sem dúvida, a experiência com a realidade aumentada – ou simplesmente “RA” – vai além de campanhas publicitárias e games mais interativos. Ela também pode ser empregada em material educacional e em procedimentos cirúrgicos a distância. Não há limites para a criação de animações em “RA”, pois elas podem ser geradas por qualquer linguagem de programação.
A sua biblioteca tem o seu código aberto. Nesse caso, programadores interessados em explorar os recursos dessa tecnologia podem aplicar o seu conhecimento usando as biblioteca de “RA”.
Como funciona
É preciso contar com uma webcam, e não precisa ser uma de última geração. Por meio da câmera, será transmitida a imagem que será combinada com a animação. A partir disso, ela é interpretada por um aplicativo e a imagem capturada será projetada com uma imagem em 3D previamente incluída no aplicativo responsável renderização das imagens.
Como a câmera está capturando as imagens em tempo real, ao misturá-las com animações, essa fusão causa um efeito de realidade aumentada. Em muitos casos, são usados QR codes para fornecer o link de acesso à página em que já está preparado o sistema de “RA” que irá interagir com o usuário. Já existem implementações de realidade aumenta para dispositivos móveis, assim como vários apps utilitários ou para a diversão. Usuários do Android e iPhone ou iPad podem experimentar um GPS baseado em “RA”, o Route 66. Nesse app, o serviço de localização é disponibilizado através de mapas em 3D.
No site livingsasquatch.com é possível definir o comportamento da animação e gravar em vídeo a animação em realidade aumentada  (Foto: Divulgação)No site livingsasquatch.com é possível definir o
comportamento da animação e gravar um vídeo
em realidade aumentada (Foto: Divulgação)
Realidade aumentada nos computadores em geral
Independentemente do sistema operacional instalado no computador, basta ter uma webcam  para poder experimentar serviços on-line que disponibilizam animações em realidade aumentada. Confira as animações no site www.realidadeaumentada.com.br.
Caso você queira criar a sua própria animação, é possível usar o serviço gratuito desenvolvido por brasileiros no site ezflar.com. O procedimento é simples: basta enviar o arquivo de imagem, animação em flash ou áudio. Então, no próprio site é gerado o código de redirecionamento para a aplicação que irá renderizar a animação. Em seguida, basta imprimir o código gerado e posicioná-lo em frente à webcam. É claro que, para efeitos mais sofisticados, é preciso submeter um arquivo com um conteúdo mais aprimorado. Há um site muito divertido que permite a gravação do vídeo durante a exibição da animação em que o Pé-grande interage com o internauta. É possível selecionar alguns movimentos e incluir diálogos à animação. Por se tratar de uma aplicação em que o usuário escolhe os movimentos executados pela “criatura”, o resultado pode ficar ainda mais divertido, só irá depender da criatividade na hora da criação.
Para os leitores que se interessarem em desenvolver suas próprias aplicações usando animações de Realidade Aumentada, há ferramenta de desenvolvimento disponível para download gratuito no site do laboratório de HITIL da Universidade de Washington o ARToolKit. Para a plataforma Android, tem o framework gratuito chamado de Look. No site do desenvolvedor, existe ampla documentação sobre a linguagem de programação empregada na criação de apps usando a ferramenta.

Apple quer provar que há vida sem Jobs

Sem Steve JobsAs ações da Apple tiveram leve queda, de 0,65%, no primeiro dia após a renúncia de Steve Jobs, com a expectativa inalterada sobre os lançamentos de produtos e a promessa do seu sucessor, Tim Cook, de que a empresa "não vai mudar".
Segundo analistas, a saída de Jobs da presidência-executiva, após 14 anos no comando, era uma questão de "quando", e não de "se", e os investimentos recentes nas ações da companhia já levavam isso em consideração.
O executivo estava desde o início do ano de licença médica por motivos não revelados. Ele passou por um transplante de fígado há dois anos e, em 2004, descobriu que tinha câncer no pâncreas.
Desde o anúncio da licença médica, em janeiro, até anteontem, as ações da Apple se valorizaram em 7,9%, enquanto a Nasdaq, Bolsa de Valores em que ela são negociadas, recuou 10,4%.
"No curto prazo, nós esperamos que as ações fiquem sob pressão, mas não encontrem uma forte queda, visto que a mudança de presidente-executivo já estava parcialmente descontada", escreveu o JPMorgan em análise.
O Deutsche Bank tem visão parecida, mas alerta para as incertezas nos próximos anos. "Acreditamos que o risco deve provavelmente estar mais centralizado nos planos de produtos de três a cinco anos se/quando Jobs sair definitivamente."
Para a consultoria Millward Brown, a Apple está em "ótima saúde" e deve continuar a crescer. A consultoria apontou a empresa como a marca mais valiosa do mundo, avaliada em US$ 153 bilhões, US$ 42 bilhões mais que o Google, segunda colocada.
A verdade é que, fora da Apple, não se sabe qual o envolvimento a partir de agora de Jobs na empresa e sua participação no desenvolvimento de produtos.
Ryan Anson/France Presse
Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento
Steve Jobs mostra a versão branca do iPhone 4 à época do lançamento

LANÇAMENTOS
A empresa deve lançar nos próximos meses a terceira versão do iPad. Segundo rumores, a produção do tablet começará em outubro e ele poderá chegar às lojas americanas no fim deste ano ou no início de 2012.
o iPhone 5 deve começar a ser vendido nos EUA a partir de meados de outubro.
Cook, que já vinha substituindo Jobs desde janeiro e agora a presidência-executiva da Apple em definitivo, divulgou carta ontem afirmando que a companhia vai seguir as orientações do agora presidente do conselho.
"Steve construiu uma companhia e uma cultura que são diferentes e vamos continuar fiéis a elas --está no nosso DNA. Vamos continuar a fazer os melhores produtos do mundo, que encantam consumidores e fazem nossos funcionários incrivelmente orgulhosos do que realizam."
A saída de Jobs foi lida por investidores como uma boa notícia para a Samsung, com quem a Apple disputa o mercado de smartphones. Ontem, as ações da maior empresa eletrônica do mundo em vendas fecharam com alta de 2,4% na Bolsa de Seul.
Por outro lado, a taiwanesa Hon Hai controladora da Foxconn, que monta tablets e smartphones para a Apple, caiu 4,63%.
A Samsung trava uma batalha jurídica com a Apple, com 19 ações em várias partes do mundo. A fabricante americana acusa a concorrente de copiar smartphones e tablets. Mas a relação é complexa: a sul-coreana tem na Apple sua principal cliente de componentes eletrônicos.

Conheça aplicativos gratuitos de edição de imagens para celular

Funcionários de loja sul-coreana comparam iPhone 4 (à esquerda) com Galaxy S, da Samsung (Foto: Truth Leem/Reuters)Aplicativos para iOS e Android permitem editar fotos
em qualquer lugar (Foto: Truth Leem/Reuters)
Não é de hoje que os celulares não são dispositivos que servem apenas para fazer ligações telefônicas. Em especial, os smartphones mais modernos possuem cada vez mais funcionalidades e recursos que se aproxima muito com os disponíveis aos dos computadores em geral.
Entre os recursos mais interessantes presente nos dispositivos está o fato de que eles contam com uma câmera fotográfica digital registrar os momentos especiais, assim como gravar vídeos. Sem dúvidas, torna o dispositivo ainda mais interessante. E, se além de permitir a captura das imagens, também fosse possível editá-las no próprio aparelho, podendo inclusive publicá-las nas principais redes sociais, tudo isso sem a necessidade de ter que carregá-las no computador?
Nesta coluna irei apresentar uma lista de aplicativos gratuitos que não podem faltar no seu Android ou iPhone, que oferecem funcionalidades de editar, aplicar filtros e publicar as imagens capturadas no celular.

Versão para celulares do Photoshop permite editar fotos em qualquer lugar (Foto: Divulgação)Versão para celulares do Photoshop traz efeitos
gráficos para editar as imagens (Foto: Divulgação)
Aplicativos para iPhone
Adobe Photoshop Express for iOS – a versão do consagrado editor de imagens, disponível na palma da mão. Com esta versão do aplicativo, é possível capturar imagens da câmera ou de uma galeria de imagens do celular. Então, aplicar filtros de luminosidade, redimensionar a imagem, aplicar efeitos pré-definidos no programa, rotacionar a imagem, com a opção ao término da edição de salvar localmente, publicar no twipic, photoshop.com ou no Facebook. Também disponível para o iPad2.
Microsoft PhotoSynth – é um aplicativo que permite criar imagens panorâmicas em 360 graus. Com ele, é possível capturar as imagens do ambiente em diversos ângulos, inclusive do chão e teto/céu. Ao término da captura das imagens, o programa permitirá deixas salvas localmente, enviá-las para o Bing maps, Facebook, enviar por e-mail, etc.

Gorillacam – capture imagens pelo iPhone, podendo configurar o timer em que elas serão geradas. O aplicativo também oferece recursos como enquadramento de zoom, anti-schake (auxilia na redução dos “tremidos” durante a geração da foto), fotos em sequência com ou sem temporizador definido pelo usuário.
Picture Effect Magic – mesmo na sua versão gratuita, vem repleto de recursos para edição de imagens. Também conta com dezenas de efeitos gráficos prontos para serem aplicados na imagens. Possui integração para a publicação das imagens, com o Facebook, Flicker, compartilhamento via Bluetooth e envio por e-mail.
Aplicativos para Android
Adobe Photoshop Express for Android – assim como disponível para o iOS, não poderia faltar a versão para o Android do editor de imagens da Adobe. Ele vem com os mesmos recursos disponíveis na plataforma da maçã.

Photaf 3D Panorama Free – é o aplicativo gratuito que permite a geração de imagens panorâmicas em 360 graus, com editor de panoramas. De acordo com a descrição no Android Market, o aplicativo está entre os mais baixados. Também disponível na versão "Pro" (paga), que traz recursos como criar imagens em HD, usar a camera em modo retrato. O aplicativo permite a publicação das imagens geradas, no Facebook, Flicker, etc.
Photo illusion – excelente aplicativo que permite a edição avançada das imagens, assim como efeitos de recorte e redimensionamento, além dos inúmeros filtros que podem dar aquele efeito especial as suas fotos. Após a edição é só compartilhar com os seus contatos por e-mail, ou redes sociais.
Camera360 Free  – outro aplicativo para a geração de imagens em 360 graus. Além de oferecer dezenas de efeitos que podem ser aplicados nas imagens, possui integração com redes sociais e serviços de compartilhamento de arquivos.
PhotoFunia – por meio do aplicativo, é possível criar montagens divertidas com as fotografias capturadas, Além de permitir aplicar os inúmeros efeitos fotográficos já conhecidos em outros editores de imagens

Carregar celular via USB em local público cria risco de roubo de dados

Quiosque com carregador de celular: risco de roubo de dados (Foto: Divulgação)Quiosque com carregador de celular: risco de
roubo de dados (Foto: Divulgação)
Brian Markus, presidente da Aires Security, e os especialistas Joseph Mlodzianowski e Robert Rowley montaram na conferência de segurança Defcon, em Las Vegas, um quiosque para recarregar gratuitamente a bateria do celular via USB. Ao plugar o celular, no entanto, a tela LCD do quiosque exibia uma mensagem: “você não deve confiar seu smartphone a quiosques públicos. Informação pode ser baixada sem o seu consentimento. Para sua sorte, essa estação é ética e seus dados estão seguros. Aproveite a recarga”.
Segundo reportagem do site “Krebs on Security”, os especialistas realizaram o experimento para mostrar os riscos de plugar um celular via USB aos participantes da conferência.
A parte mais interessante, diz o texto, foi a reação das pessoas. Um usuário disse “não me importo, pegue meus dados, eu preciso do celular para fazer uma ligação!”. Outro apenas conectou o celular, confiante, depois de desativar o modo de transferência USB, mas o celular imediatamente reativou o modo após conectar à estação de carga. “Parece que a configuração não funciona”, desabafou.
É improvável que a maioria dos pontos para recarregar a bateria via USB apresente qualquer risco, mas muitos especialistas, mesmo em uma conferência especializada em segurança como a Defcon, nunca pensaram nos riscos de usar conexões USB inseguros para a recarga do aparelho.
Os pesquisadores recomendam que usuários carreguem consigo o carregador do celular que conecta diretamente em uma tomada comum ou que desliguem completamente o celular antes de conectar. “Desse modo, a maioria dos telefones não expõe os dados”, afirmou Markus.

Skype lança loja própria de aplicativos

O Skype agora tem um diretório próprio de aplicativos que funcionam junto com o programa. Por enquanto são somente por volta de 30 programinhas, mas que adicionam funções úteis ao Skype.
Reprodução
Página de aplicativos para Skype
Página de aplicativos para Skype

Dentre os downloads disponíveis, você pode encontrar programas para gravação de conversas de áudio e vídeo, para compartilhar de tela do seu computador durante uma chamada e para integração direta com outros softwares, como o Outlook ou Qik. Há programas pagos e gratuitos.

Aplicativos de mensagem para celular crescem como alternativa a SMS

Ian Castello Branco, 24, e Daphne Evangelista, 26, namoram há seis anos, vivem juntos num apartamento na Vila Mariana, em São Paulo, e trabalham na mesma agência de publicidade. Mas isso não os impede de trocar até dez mensagens diárias via telefone celular. 
"Quando saímos separados, mando uma mensagem só para saber se está tudo bem. Às vezes quero só compartilhar uma imagem com ela ou fazer um comentário qualquer", conta Ian.
O casal é usuário do aplicativo WhatsApp, que permite a troca de mensagens gratuitas, entre celulares, com o uso da internet, sem interferência das operadoras. "Com esse programa temos um canal aberto 24 horas um com o outro", completa Ian.
Letícia Moreira/Folhapress
O casal de publicitários Daphne Evangelista, 26 e Ian Castello Branco, 24 que que usam o aplicativo WhatsApp
O casal de publicitários Daphne Evangelista, 26 e Ian Castello Branco, 24 que que usam o aplicativo WhatsApp

Esses aplicativos, que tiram das telefônicas os lucros do SMS, ganham espaço no mercado. Além do Whats-App, são produtos como Facebook Messenger, Viber, iMessage (para iPhone), BBM (para BlackBerry OS) e GroupMe --este último comprado anteontem pela Microsoft, por meio do Skype.
Em julho, o Viber atingiu a marca de 12 milhões de usuários no mundo todo. Na França, na Alemanha, na Itália, na Espanha e no Reino Unido, o WhatsApp passou de 198 mil para 2,1 milhões de usuários -alta de 934%-, apontam dados da consultoria comScore.
Segundo recente estudo do banco de investimento Schroders, o crescimento do tráfego de dados pode levar à redução nos gastos dos clientes com comunicações.
Daphne é um exemplo dessa tese: "Deixamos de fazer muitas ligações e de mandar mensagens normais. Se ele não existisse, provavelmente nós nos falaríamos menos. Mas, como temos 3G e a mensagem usa muito pouco do plano de dados, podemos fazer uso praticamente livre".
A possibilidade de pagar pouco ou nada por SMS é ainda mais atraente no Brasil, onde o custo de envio de mensagens via operadoras é mais alto que a média.
Levantamento da consultoria Acision mostra que o valor do SMS aqui (que pode custar até R$ 0,35) chega a ser dez vezes maior que em alguns países da Europa e é mais que o dobro da média mundial (R$ 0,13).
Esses valores ajudam a explicar por que o brasileiro troca menos mensagens que norte-americanos e latinos.
Em 2010, mesmo com o aumento de 75% no uso de SMS, o país registrou média mensal de 21 torpedos por pessoa. Entre argentinos, são mais de cem por mês. Entre venezuelanos, mais de 200. Nos EUA, a média é de mais de 400 mensagens SMS mensais.
Editoria de Arte/Folhapress

PAPO DE BOTECO
"Ralf, Elias e Fernandinho. Ainda tem muita coisa errada nessa lista do Mano." A crítica ao técnico da seleção brasileira, feita por Bruna Galvão, 24, a dois amigos deu início à uma típica discussão de mesa de bar.
Atacada pelos colegas corintianos, defensores de Mano, ela compartilhou a conversa, também por WhatsApp, em busca de apoio e para que outras pessoas pudessem participar do papo, mesmo ausentes no boteco naquele momento.
Bruna faz parte do grupo de amigos que inclui Ian e Daphne. São cerca de dez pessoas que usam o WhatsApp constantemente. "Mesmo quando é só direcionada para uma pessoa, eu mando a mensagem para o grupo em que todo mundo está incluído", diz.
Eles também usam muito a função de compartilhar localização do programa. Basta clicar em Share Location que uma mensagem com um mapa de onde você se encontra é enviada para o destinatário, que pode ser uma pessoa ou um grupo de amigos.
CHAMADAS DE VOZ
Danyelle Simões, 26, assessora parlamentar, prefere a simplicidade do Viber, aplicativo concorrente.
Retrito a iPhones e aparelhos com Android (o WhatsApp pode ser usado também em aparelhos com Symbian e BlackBerry OS), o Viber tem um diferencial importante sobre o WhatsApp: ele também faz chamadas de voz, como o Skype.
"O Viber é mais limpo. O WhatsApp pode até ser mais bonitinho, mas o Viber é mais simples de usar", comenta.
A qualidade do áudio é inferior ao serviço oferecido pela operadora, mas o custo, segundo Danyelle, compensa. "Minha família mora em outra cidade. Se eu tivesse que fazer interurbano toda vez, ficaria pobre!", brinca.

Novo CEO vai ganhar 1 milhão de ações da Apple em dez anos

Vice-presidente de operações da Apple, Tim Cook (esq) aperta a mão do presidente da Verizon Wireless em evento de lançamento do iPhone da Verizon 4 em Nova York, nesta terça-feira (11). (Foto: Brendan McDermid/Reuters)Tim Cook (à esq.), durante evento da operadora
Verizon (Foto: Brendan McDermid/Reuters)
O novo presidente da Apple, Tim Cook, vai ganhar um milhão de ações da companhia como bônus caso permaneça no comando da empresa por dez anos. Hoje, um milhão dos papéis da companhia valem US$ 383 milhões, mas a Apple tem viéis de alta no curto e médio prazo, segundo os analistas, e este valor deve subir.
Segundo a companhia informou à Securities and Exchange Comission, órgão regulador que controla o mercado de ações nos Estados Unidos, Cook receberá 50% das ações em 24 de agosto de 2016, no dia em que completar 5 anos no cargo, e a outra metade ao final do período de dez anos, em 24 de agosto de 2021.
No documento, a Apple ainda informa ao órgão que Steve Jobs segue como funcionário da companhia, apontado como presidente do conselho administrativo.
Cook, que era chefe de operações na Apple, também passa a fazer parte do conselho, em vaga que estava aberta desde a saída do ex-presidente do Google, Eric Schmidt. Schmidt deixou o conselho por conta do lançamento do sistema operacional Android, que colocou as duas companhias, Apple e Google, pela primeira vez como concorrentes diretas em um setor do mercado de tecnologia.                                       
'Nada muda'
O novo presidente-executivo enviou na quinta-feira um e-mail para os funcionários da Apple afirmando que "nada muda" com sua efetivação no comando da empresa em substituição a Steve Jobs, que se afastou definitivamente na quarta-feira.
No texto, revelado pelo blog Ars Technica, Cook disse que compartilha "do otimismo de Jobs para o futuro brilhante da Apple", e que a Apple continuará a ser "o lugar mágico que é".
Jobs, 56 anos, fundador da empresa e que voltou para comandar a Apple em 1997 após ter deixado a companhia em 1985, se submeteu a uma cirurgia para retirada de tumor maligno no pâncreas em agosto de 2004. No primeiro semestre de 2009 e em janeiro de 2011, o empresário tirou licenças médicas para cuidar da saúde. Em ambas as ocasiões, Cook ficou no comando da empresa criadora do iPhone e do iPad.
Com 50 anos de idade, Cook, que desde 2005 ocupa o cargo de Chief Operating Officer (COO) entrou para a Apple em 1998 como vice-presidente de operações. Antes, ele trabalhou na Compaq e na IBM, onde atuou por 12 anos.
De acordo com a Apple, Cook é responsável pelas vendas e pelas operações mundiais da empresa, incluindo gerenciamento da cadeia de produtos, atividades de vendas e serviço e suporte ao consumidor em diversos mercados e países.
Ele criou uma reputação como gênio operacional, e recebe crédito por ter ajudado a reanimar a Apple depois da severa queda que a empresa sofreu nos anos 90, e transformá-la no que é hoje.
Há quem diga que as realizações de Cook, entre as quais o comando da divisão Mac, que voltou a crescer, demonstram que ele é mais que um especialista em questões de cadeia de suprimento.

Prejuízo da LG com celulares cresce e pressiona ações

A divisão de celulares da sul-coreana LG Electronics sofreu cinco trimestres consecutivos de prejuízo e vem sendo pressionada pela concorrência feroz a reformular seus negócios enquanto as ações do grupo acumulam perdas.
A deficitária divisão de celulares vem causando séria perda de valor aos acionistas da LG. O valor de mercado da empresa é de apenas US$ 7,5 bilhões, cerca de um terço do exibido por rivais mundiais como a HTC e a Nokia, apesar da empresa ter operações consideráveis de televisores e eletrodomésticos.
A unidade é um buraco negro de capital para companhia, cujas ações perderam mais de metade de seu valor este ano, e faz dela a empresa de pior desempenho no setor, abaixo até da HTC e Nokia.
Apesar dos problemas, a LG afirma que vai manter sua divisão de celulares e que vem registrando sucessos que não estão sendo reconhecidos pelos investidores.
"Os investidores provavelmente querem a venda dessa divisão deficitária", disse o analista Harrison Cho, da KB Investment & Securities. "Mas mesmo com essa opção, a LG não obteria grande retorno. Deveriam ter vendido a unidade muito tempo atrás, antes que o panorama se agravasse. Eles simplesmente perderam o barco", disse o analista.
Criar joint-ventures com parceiros como a Philips Electronics e a Nortel foi a solução que a LG adotou no passado nos setores de telas planas e equipamento de telecomunicações para dividir riscos. Mas os analistas dizem que pode não haver muitos parceiros ávidos por uma união com a deficitária divisão de celulares do grupo atualmente.
A mudança do comando da Apple pode oferecer oportunidade aos rivais para que reduzam a liderança da gigante da tecnologia em alguns segmentos, mas sem um parceiro a LG fica limitada pela escala de suas operações com celulares, afirmam analistas.
A terceira maior fabricante mundial de celulares já reduziu em 20% sua meta de vendas de celulares inteligentes este ano, a 24 milhões de unidades e não tem projeção sobre quando a área sairá do vermelho.
CELULARES INTELIGENTES
Os celulares inteligentes da LG são vendidos sob a marca Optimus e as vendas de modelos como Optimus 2X e Optimus 3D têm sido fortes, apesar de uma performance ainda abaixo da exibida pelo Galaxy, da Samsung, e iPhone, da Apple.
"O que a LG pode fazer neste estágio é continuar fazendo o que ela pode fazer de melhor; continuar atualizando suas ofertas de produtos, diferenciá-los e então diversificar para além dos celulares com Android e Windows", disse Jung Kyun-sik, gerente de fundos na Eugene Asset Management, em Seul.
E mesmo aquisições parecem uma escolha difícil para empresa.
"A compra de uma rival com um grande portfólio de patentes ou grande equipe de pesquisa é uma opção para incentivar rapidamente o crescimento. Mas a LG não tem muita reserva de capital para financiar tal operação", disse S.J. Lee, gerente de fundos na Midas Asset Management, que possui ações da LG.
A companhia sul-coreana tinha um caixa de 2,2 trilhões de wons (US$ 2 bilhões) no final de junho e uma dívida total de cerca de 21 trilhões de wons.

Brasil fica em 5º em ranking de pirataria de software on-line

Em meio à expansão dos acessos rápidos à internet no país, o Brasil amargou o quinto lugar de um ranking global de pirataria de software on-line durante o primeiro semestre do ano, apontou um levantamento da BSA (Business Software Alliance).
Com quase 97 mil downloads não licenciados de software registrados de janeiro a junho, o Brasil perde apenas para Estados Unidos, Itália, França e Espanha na lista, que leva em conta redes de compartilhamento de arquivos, redes sociais, sites de leilão e outros canais.
O estudo, que começou a ser realizado no segundo trimestre do ano passado (não oferecendo base de comparação com o primeiro semestre de 2010), mostra uma diminuição da pirataria no Brasil em relação à segunda metade do ano passado, quando foram apuradas 139 mil infrações.
Apesar de ter havido uma queda nominal nos níveis de pirataria on-line apurados, o levantamento afirma que ocorrem muito mais infrações do que as registradas, já que muitos infratores hospedam sites de compartilhamento e de leilões fora do país.
"Os países acima do Brasil no ranking têm mais sites de leilões e compartilhamento. E existe muito mais comércio on-line nesses países do que aqui", afirmou à Reuters o presidente da BSA no Brasil, Frank Caramuru.
No ano passado, o prejuízo aos fabricantes de software causado pela pirataria em geral no Brasil foi de US$ 2,62 bilhões, contra US$ 2,25 bilhões em 2009, de acordo com estudo da própria BSA divulgado em maio.

Pesquisadores capturam senhas em celulares analisando movimentos

O professor Hao Chen e o estudante de mestrado Liang Cai, da Universidade de Califórnia Davis, publicaram uma pesquisa mostrando como é possível capturar as teclas digitadas em um smartphone usando os dados do acelerômetro – o dispositivo dos celulares que fornece as coordenadas de posição do aparelho, como inclinação e orientação. A técnica consegue passar pelas proteções dos celulares que impedem métodos tradicionais de captura de digitação, conhecida como keylogging, permitindo, por exemplo, capturar senhas bancárias, de e-mails e de redes sociais.
Cálculos realizados identificaram os diferentes movimentos do aparelho quando cada tecla é pressionada na tela (Foto: Reprodução)Cálculos realizados identificaram os diferentes movimentos do aparelho quando cada tecla é pressionada na tela (Foto: Reprodução)
Os pesquisadores batizaram o conceito de touchlogging, em referência a touchscreens e keylogging. Chen e Cai realizaram cálculos para determinar qual a provável mudança no movimento e na inclinação do aparelho quando cada ponto da tela que é pressionado. Depois, aplicaram o processo inverso para conseguir obter a tecla pressionada a partir dos movimentos do celular.
A precisão dos cálculos é 71,5%, segundo os pesquisadores. Eles admitem que vários fatores podem influenciar esse número, como a posição inicial do celular, a força dos toques e a resistência fornecida pela mão que está segurando o aparelho.
A experiência foi realizada apenas em um teclado numérico. Um teclado completo, do tipo QWERTY, seria mais difícil de capturar devido ao tamanho menor das teclas.
A técnica mostra pela primeira vez a existência de riscos ligados ao acelerômetro do celular. O microfone, a câmera e o GPS já possuem riscos de privacidade associados. O microfone, por exemplo, foi usado já em 2009 para transformar um celular BlackBerry em um dispositivo de escuta.

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Anonymous hackers attack BART Police, leak list of officers’ contact information

The international group of hackers known as “Anonymous” continued to target the Bay Area Rapid Transit District Wednesday, hacking the agency’s Police Officers Association website and leaking the names, addresses and contact information for 102 BART police officers.

The leaked information included e-mail addresses and passwords for the affected transit police officers, according to a list posted online this morning. The leak was the second such hack of a BART-related website and unauthorized release of personal information in the past week.

On Sunday, the Anonymous group hacked a BART marketing website, myBART.org, and posted the private contact information for 2,001 subscribers — including their e-mail addresses, phone numbers and passwords — to the website. MyBART.org remained offline Wednesday.

“We condemn this latest attack on the working men and women of BART,” BART interim General Manager Sherwood Wakeman said in a written statement. “We are deeply concerned about the safety and security of our employees and their families. We stand behind them and our customers who were the subject of an earlier attack. We are deeply troubled by these actions.”

An unknown user calling themselves “Lamaline_5mg” claimed responsibility for the latest hacking. The hacker said “I just got pissed about what BART did” and infiltrated the BARTpoa.org website. After obtaining the contact information for 102 members, the hacker said they shared the information with the Anonymous group.

“This really was the easiest thing,” the hacker wrote. “They had zero security.”

The hacking group also revealed plans to organize another protest scheduled for 5 p.m. Monday, August 22 at the Civic Center BART Station, according to online messages from people who are purportedly with the organization.

A similar protest on Monday wreaked havoc on the afternoon after a boisterous group of demonstrators led transit and city police officers on an unpredictable cat-and-mouse game through Downtown San Francisco. The protest forced the closures of all four downtown BART and MUNI Metro Stations for varying amounts of time during the heart of the afternoon commute.

The protests and Anonymous attacks were triggered by a decision by the transit agency to temporarily cut off underground wireless service to thwart a planned police shooting protest in early August. The move angered free speech advocates and citizens, who said the decision inhibited their right to free speech and protest.

The transit agency has contended the decision to suspend wireless mobile phone service was done out of concern for riders.

“BART temporarily interrupted service at select BART stations as one of many tactics to ensure the safety of everyone on the platform,” the agency said in an online statement.

Disguised Member of Hacktivist Group "Anonymous" Defends Retaliatory Action Against BART

On Monday, officials with the Bay Area Rapid Transit (BART) were forced to close four train stations during the evening rush hour as free speech advocates attempted to disrupt the evening commute. The protest was called by the activist hacker group, Anonymous, in retaliation for BART’s decision to shut down cell phone and mobile-Internet service at four stations last week in an effort to disrupt a protest over the shooting of a homeless man. As part of its self-described "OpBart" campaign, Anonymous hacked into the BART website, myBart.org, and leaked the names, phone numbers and passwords of train passengers. We’re joined by a disguised Anonymous member who took part in "OpBart," speaking under the pseudonym “X.” "We gave them a taste of their own medicine," X says. … “We’re information activists just trying to make our world freer and a little better,” says X. On the question about the FBI investigation over the hack, X says, “I don’t want to get caught … I am literally running from coffee house to coffee house, from city to city, from state to state to try to avoid this massive, multi-million dollar manhunt they have put out for Anonymous. … What have we done, Amy? Point to one thing where we’ve hurt a human being … BART kills it’s innocent people. … How dare they do this in the United States of America?”

This is a message from Anonymous to the Bay Area Rapid Transit System (BART)

TO THE PEOPLE OF THE USA:
The past year has brought about some substantial awareness through some unfortunate events that have occurred throughout our world. From internet censorship to the unnecessary violence inflicted upon unarmed civilans, we’ve all seen what can happen once a portion of us are gagged.
In Egypt and Tunisia, we saw people struggling to make their voices heard. We have seen companies such as Telecomix delve into the nastiness of political corruption in an attempt to free those censored individuals from their prisons of silence. We seen social media such as FaceBook and twitter explode with users from around the world speaking out against censorship.
Today, we’ve seen America come alive. In the Bay Area, we’ve seen people gagged, and once more, Anonymous will attempt to show those engaging in the censorship what it feels like to be silenced. #OpBART is an operation geared toward balance - toward learning. You do not censor people because they wish to speak out against the wrongs the wrongful things occurring around them. The Bay Area Rapid Transit has made the conscious decision of ordering various cell phone companies to terminate services for the downtown area inhibiting those in the area from using cell phones - even in the case of an emergency.


To BART:
We will not tolerate censorship.
We will do everything in our power (we are legion) to parallel the actions of censorship that you have chosen to engage in.
We will be free to speak out against you when you try to cover up crimes, namely on behalf of those who have engaged in violence against a mostly unarmed public.
We will set those who have been censored free from their silence. That’s a promise.
Anonymous demands that this activity revolving around censorship cease and desist and we know you are already planning to do this again.
We will not issue any more warnings.


TO THE PEOPLE OF SAN FRANCISCO:
People of San Francisco, join us Monday, August 15th at 5pm for a peaceful protest at Civic Center station to illustrate the solidarity with people we once knew and to stand up for your rights and those of your fellow citizens.
We will be wearing “blood” stained shirts for remembrance to the blood that is on the hands of the BART police. (Protest flier)

For the people outside of San Francisco, show solidarity by using black fax, email bombs, and phone calls to the BART Board of Directors. BART decided to cut off your communications and now we will flood theirs.

We request that you bring cameras to record further abuses of power by the police and to legitimize the protest. The media will certainly spin this in an attempt to make our actions appear to be violent or somehow harmful to the citizenry at large. Remember, this is a peaceful protest. Any actions trying to incite violence in our protest are not of our people, and they ought to be discouraged.

We are Anonymous,
We are legion,
We never forgive,
We never forget,
Expect us.


BART contact info:
Phone:
510 465-2278, 415 989-2278, 650 992-2278, 925 676-2278, 510 441-2278, 510 236-2278, and 510 465-2278
Fax: (510) 464-6011
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UK may disrupt social networks during unrest (false flag events to help the government regulate the Internet?)

UK may disrupt social networks during unrest
Britain is considering ways to disrupt online social messaging and networks such as Blackberry Messenger and Twitter during civil unrest, a government source said on Thursday.

Police have said social networks were used by rioters to co-ordinate looting during four days of disorder across England this week.

"We know this was used ... the question is can you do something to disrupt that in a way that deals with these problems?" the source said.

"We are having conversations with intelligence services and the industry."

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We agree with this article. We found thousands of messages that claim to be Anonymous, attributing responsibility for things we would never do and now it happens with the riots. Be alert to this. Do not allow Internet Censorship! An article in PC magazine shows that the corporate media is starting to ask the same question that the alternative media has been asking. Are the recent string of hacker attacks a false flag operations meant to drum up support to push through Internet censorship laws that the public would otherwise protest? Are the recent riots a false flag operations meant to drum up support to push through Internet censorship laws that the public would otherwise protest?

We are everywhere. We are Global. Thanks to people in the world! Expect Us!

Occupy Wall Street #OccupyWallStreet - Prepare to feel the revolution U.S.! We will be months there, but we will win!


Confira testes e tabela de preços de ligações do Skype e do Gmail

Com preços agressivos e uma gigantesca base de usuários, o Google ampliou a função de ligações telefônicas por meio do Gmail, que antes funcionava em inglês nos EUA e no Canadá, para 38 idiomas.
O Skype, por sua vez, lançou um aplicativo otimizado para iPad e atualizou a versão para smartphones equipados com Android.
A gigante das buscas sai na frente quando o assunto é preço, mas o Skype tem mais opções de pagamento e oferece videochamadas entre uma gama maior de dispositivos.
Confira os testes de ambos os serviços, feitos pela Folha:
Editoria de Arte/Folhapress

GMAIL
E-mail, backup de arquivos, mensageiro instantâneo com videoconferência, gerenciador de múltiplas contas de correio eletrônico.
O Gmail, que já desempenha todas essas funções e, para muitas pessoas, representa parte essencial da vida virtual, ganhou uma atualização que promete tornar essa relação de dependência mais forte ainda.
O serviço, que já estava disponível em inglês (nos EUA e no Canadá), agora suporta 38 idiomas e realiza chamadas telefônicas para telefones fixos e celulares, nacionais ou internacionais, pelo próprio serviço de e-mail do Google.
O usuário do Gmail pode comprar créditos para as ligações em quatro moedas: euro, libra, dólar americano e dólar canadense.
Nos testes feitos pela Folha foram feitas chamadas locais e interurbanas. A qualidade do som é boa, semelhante à do Skype, embora ele capte mais ruído ambiente e seja um pouco mais baixo, mas nada que comprometa o entendimento da ligação.
A ferramenta é integrada ao bate-papo do Gmail e é bem fácil de usar.
Se em sua conta o serviço estiver disponível (ele está sendo implementado aos poucos), você verá um ícone verde em forma de telefone.
Ao clicar nele, abre-se uma nova janela em formato de teclado numérico de telefone -é preciso instalar um plug-in antes de usar o serviço pela primeira vez. É por essa janela que o usuário vai fazer a ligação, monitorar as chamadas feitas, saber quanto foi gasto em cada uma delas e quantos créditos restam.
SKYPE
Usuários do iPad podem finalmente acessar uma versão do Skype otimizada para o tablet da Apple.
Desde o início da semana passada, o aplicativo oficial do serviço está disponível para download gratuito na loja virtual App Store.
Já era possível usar o Skype no iPad aproveitando o aplicativo lançado para iPhone em 2010. Mas tratava-se da versão otimizada para o celular da Apple -a recém-lançada está mais limpa e aproveita bem o espaço da tela de 9,7 polegadas do iPad.
É importante lembrar que apenas o iPad 2 faz videochamadas; a primeira versão do tablet suporta apenas voz e não tem câmera.
O Skype para iPad permite fazer e receber chamadas de vídeo gratuitamente entre usuários do programa.
A conexão com a internet pode ser via Wi-Fi ou 3G, embora as conversas por Wi-Fi funcionem muito melhor.
O aplicativo realiza chamadas de vídeo em qualidade VGA também para outras plataformas, como Windows, OS X e Android, entre outros.
Também está disponível para download no Android Market uma nova versão do Skype para o sistema.
Com essa atualização, agora é possível realizar e receber chamadas de vídeo no Android 2.2 Froyo, que equipa aparelhos como o Galaxy S II, o Galaxy S e o Galaxy Tab, da Samsung; o Flyer e o Sensation, da HTC; e o Xperia Play e o Mini Pro, da Sony Ericsson.
Os celulares com Android 2.2, no entanto, só podem usar a câmera traseira para chamadas de vídeo.

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Robôs humanoides são preparados para feiras e convenções; veja

Eles não têm o sorriso de uma atendente, mas aos poucos os robôs humanoides como o Reem, um protótipo desenvolvido pela catalã Pal Robotics, serão frequentes em feiras, congressos, e até em hospitais.
Equipado com braços articulados e motorizados, Reem conta com uma tela sensível ao toque em seu corpo, onde é possível selecionar um dos mais de 30 idiomas nos quais a máquina pode interagir com o usuário, que pode ser tratado de forma personalizada graças a seu sistema de detecção e reconhecimento de rostos.
O robô conta com visão periférica, microfones e sensores que lhe permitem movimentar-se de forma autônoma, sem cabos ou ação humana. Reem é capaz de criar um mapa, se localizar e se deslocar por um ambiente sem se perder.
Por enquanto, a máquina ainda é um protótipo, mas a Pal Robotics quer começar a produzi-lo industrialmente para venda comercial no final de ano e já tem pedidos de feiras e congressos de Emirados Árabes, para servir como guia, como informa Francesco Ferro, diretor-executivo da empresa.
Além disso, o humanoide é capaz de levar em consideração as perguntas que já foram feitas a ele para dar respostas mais adequadas às dúvidas dos usuários. Segundo ele, as atuais atendentes de congressos e feiras não precisam temer pelos seus empregos, já que elas oferecem um tratamento e uma atenção mais humana que o robô não pode dar.

Twitter adiciona galeria de imagens ao perfil dos usuários

O Twitter lançou nesta segunda-feira (22) a Galeria do Usuário, um recurso que mostra as imagens mais recentes publicadas por uma conta.
O link para a galeria aparece na página do perfil do usuário, logo abaixo dos números de tuítes e seguidores. Ela tem dois modos de exibição: em grade e detalhada. Veja abaixo.
Exibição em grade da Galeria do Usuário do perfil da "Life" no Twitter
Exibição em grade da Galeria do Usuário do perfil da "Life" no Twitter
Exibição detalhada da Galeria do Usuário do perfil da "Life" no Twitter
Exibição detalhada da Galeria do Usuário do perfil da "Life" no Twitter

A galeria mostra as 100 imagens mais recentes, em ordem cronológica, publicadas por meio do Twitter e também por serviços de compartilhamento como TwitPic e Instagram.
O Twitter observa que, se você copiar e colar a imagem de um usuário (retuíte manual), ela aparecerá na sua galeria; se você usar o botão de retuíte, isso não ocorrerá.
Aparentemente, o recurso está sendo disponibilizado aos poucos.

Veja dicas e técnicas para fotografar melhor

A sua câmera digital pode fazer muito mais do que registrar os amigos na balada. Se você alguma vez pensou em fotografar como hobby, as possibilidades nunca foram tão amplas. Aproveite!
A revolução digital tornou a fotografia acessível a todas as pessoas. A atividade, que já tinha grande popularidade como atividade recreativa e artística em seu primeiro século e meio, foi revolucionada pela tecnologia digital.
Primeiramente, o filme foi substituído pelo sensor eletrônico, habilitando a captura de imagens em escala ilimitada e com câmeras menores e mais fáceis de transportar e usar. Veio a seguir a migração da revelação e da ampliação química para o uso de impressoras digitais de alta qualidade. Além disso, cada pessoa que fotografa em meio digital pode ser seu próprio laboratorista, manipulando e editando as fotos em um computador.
Por fim, a explosão dos celulares com câmeras e as facilidades para publicar fotos em mídias sociais popularizaram a fotografia casual de uma maneira nunca vista durante a era do filme, instigando novas formas de relações sociais e estimulando novos talentos.
Assim sendo, quais são os principais elementos que definem uma boa fotografia? O que tornará as suas fotos únicas e especiais no meio de um tsunami diário de imagens transmitidas pela internet? A tecnologia mudou, mas as melhores dicas ainda são aquelas do tempo do filme.
Veja abaixo uma seleção especial de dez dicas e técnicas para fotografar bem com qualquer tipo de câmera, desde uma profissional até a de um celular.

Europa apoia disputas por privacidade na internet

The New York TimesTodas as 90 pessoas queriam que suas informações fossem apagadas da web. Entre elas estava uma vítima de violência doméstica que descobriu que seu endereço podia ser encontrado no Google. Outra, que já está na meia-idade, achou injusto que, apertando algumas teclas do computador, se pudesse descobrir o registro de uma detenção sua quando ainda era estudante.
Elas poderiam não ter recebido muita atenção nos EUA, onde fica a matriz do Google. Mas aqui, assim como em outros lugares da Europa, uma ideia se enraizou: os indivíduos devem ter o "direito de ser esquecidos" na web.
O governo da Espanha está defendendo essa causa. Ele ordenou que o Google pare de indexar informações sobre os 90 cidadãos que depositaram queixas na Agência de Proteção de Dados. O caso está sendo observado na Europa, pois poderá afetar o controle que os cidadãos têm sobre a informação que publicaram ou foi publicada sobre eles na rede mundial.
A União Europeia também deverá interferir ainda neste ano com novos regulamentos sobre o "direito a ser esquecido".
"Não aceito que os indivíduos não tenham influência sobre seus dados depois que são lançados no ciberespaço", disse Viviane Reding, a comissária de Justiça da UE. Ela ouviu o argumento de que era impossível um maior controle, e que os europeus deveriam "se acostumar com isso".
Franz Werro, um professor de direito na Universidade Georgetown em Washington, caracterizou a questão como "um choque transatlântico". Nos EUA, disse Werro, os tribunais decidiram que o direito de publicar a verdade sobre o passado de uma pessoa supera qualquer direito à privacidade.
"Na Europa, você não tem o direito de dizer qualquer coisa sobre uma pessoa, mesmo que seja verdade", ele disse.
A perspectiva europeia foi moldada pelo modo como a informação foi obtida e utilizada contra os indivíduos sob ditaduras como as de Franco e Hitler e sob o comunismo. Na Alemanha, Wolfgang Werlé e Manfred Lauber, que se tornaram infames por matar um ator alemão em 1990, estão processando a Wikipedia para eliminar o verbete sobre eles. As leis de privacidade alemãs permitem a supressão de identidades criminosas em reportagens da mídia quando as pessoas já saldaram sua dívida com a sociedade.
O Google também enfrentou processos em vários países por seus esforços em tirar fotografias para o Street View. Na Alemanha, onde os tribunais consideraram o Street View legal, o Google permitiu que indivíduos e empresas optassem por não participar, o que 250 mil fizeram. A questão não teve muito apoio nos EUA, onde qualquer pessoa tem o direito de tirar fotos de qualquer coisa que seja visível na rua.
O Google não quis comentar os casos da Espanha, dizendo apenas que exigir que máquinas de busca ignorem alguns dados "teria um efeito nocivo profundo para a livre expressão". A Agência de Proteção de Dados da Espanha, criada na década de 1990, acrescenta que o buscador modificou o processo pelo qual os dados são esquecidos --e, portanto, há necessidade de ajustes.
O vice-diretor da agência, Jesús Rubí, citou o diário oficial do governo, que costumava publicar todos os dias da semana leilões de falência, anistias oficiais e aprovados em exames do serviço público. Geralmente com 220 páginas de letras miúdas, ele acumulava poeira em prateleiras de depósitos. A informação estava lá, mas não era facilmente acessível.
Então, dois anos atrás, a publicação de 350 anos entrou na rede, possibilitando que informações embaraçosas fossem obtidas. Rubí disse que duvidava que alguém tivesse a intenção de que a informação assombrasse os cidadãos para sempre: "Tenho certeza de que se a lei fosse escrita hoje, os legisladores diriam: 'Está bem, publiquem isso, mas não deve ser acessível por uma máquina de buscas'".
Marta Ramoneda/The New York Times
Fernando Pérez, diretor do diário oficial do governo espanhol, em seu escritório em Madri
Fernando Pérez, diretor do diário oficial do governo espanhol, em seu escritório em Madri

O editor da publicação, Fernando Pérez, disse que a intenção foi promover a transparência. "Mas talvez haja informação que tem um ciclo de vida e só tem valor durante algum tempo", ele disse.
Especialistas dizem que o Google e outros mecanismos de busca veem alguns desses casos jurídicos como um ataque a um princípio da lei estabelecido --que os mecanismos de busca não são essencialmente responsáveis pela informação que coletam na rede mundial. As empresas acreditam que, se há problemas de privacidade, as reclamações deveriam dirigir-se àqueles que postaram o material na web.
Mas alguns especialistas europeus discordam. "Elas [empresas de busca] dizem que não estão publicando, por isso você deve reclamar em outro lugar", disse Javier de la Cueva, um advogado de Madri especializado na relação entre lei e tecnologia. "Mas são elas que estão espalhando a notícia. Sem elas, ninguém conseguiria encontrar essas coisas."
Colaborou RACHEL CHAUNDLER

Hacker de 12 anos trabalhou na Mandic, revela dono da empresa

Empresários que participaram diretamente dos primórdios da internet no Brasil contaram histórias dessa época nesta sexta (19) no festival youPIX, sobre cultura de internet.
Aleksandar Mandic, dono da Mandic, disse que usa seu e-mail mandic@mandic.com.br até hoje. "Já respondi a mais de 500 mil e-mails", afirmou.
Um dos e-mails veio de um garoto de 12 anos, que pediu para marcar uma visita à Mandic. "Quando chegou, ele disse: 'Minha mãe me pediu para o senhor me bater. Eu hackeei todo o seu sistema'. Contratei o garoto, e ele ficou na Mandic até os 18."
Caio Túlio Costa, fundador do UOL (empresa do Grupo Folha, que edita a Folha), afirma que contratar hackers era algo frequente. "Aconteceu várias vezes de aproveitarmos talento de hackers." Ele diz que "era difícil achar programador com capacidade de pensar grande e fazer o que tinha que ser feito".
Além disso, outros tipos de profissionais eram escassos, como especialistas para a central de telemarketing. "Era uma tarefa muito importante. Naquela época, o processo de instalação do serviço era muito complicado."
Michel Lent, vice-presidente de estratégia do Grupo.Mobi/RBS, contou como foi fazer um dos primeiros sites do Brasil. "Em 1997, fui chamado para fazer um site para o jogador Ronaldo. Saiu uma reportagem no 'Jornal Nacional' sobre o site, mas eles passaram a maior parte do tempo explicando o que era um site. Nesse dia, caiu o servidor do site, que ficava nos Estados Unidos. E pouquíssimas pessoas tinham internet aqui."