Rupert Murdoch Dead

The digital vigilante groups Anonymous and LulzSec, it seems, plan to teach News Corp. a thing or two about hacking.

Just a day after the arrest of Rebekah Brooks, the chief executive of New Corp.’s British subsidiary and editor of its The Sun newspaper for phone hacking charges, the hacker groups took credit Monday for defacing the paper’s website to redirect to a fake homepage (archived here) that claimed its owner, News Corp. chief executive Rupert Murdoch, had died of a drug overdose.

Worse may be ahead for the The Sun than mere graffiti: A hacker who goes by the handle Sabu claims that the hacker groups had also accessed The Sun‘s and defunct sister paper News Of The World’s emails, and may release them in coming days. “Sun/News of the world OWNED,” he writes. “We’re sitting on their emails. Press release tomorrow.”

Sabu and other Anonymous-related twitter feeds followed by twittering email addresses and passwords for Rebekah Brooks and Bill Akass, an editor who has held positions at The Sun and News of the World, and Danny Rogers, currently online editor at The Sun.

“We have owned Sun/News of the World,” added a tweet from LulzSec, the hacker group that went on a hacking spree targeting the CIA, Sony and PBS earlier this year only to supposedly disband last month. “That story is simply phase 1 – expect the lulz to flow in coming days.”

#Anonymous is attacking The Federal Reserve #FED

Full Assange presser after UK court hearing

Usuário do YouTube cria fliperama em miniatura

Uma das coisas mais legais da época em que os consoles não eram tão populares era poder brincar nos fliperamas.
Um nostálgico usuário do YouTube construiu sua própria máquina para jogar Space Invaders.
A versão, porém, cabe na sala de qualquer pessoa, já que se trata de uma miniatura. Ela mede apenas 18 cm de altura.
O pequeno foi construído usando botões vendidos pela internet e componentes internos de um Game Boy Advance.
Veja o vídeo:

Game no Facebook brinca com explosões de bueiros no Rio

Game exige que o jogador salte sobre os bueiros
explosivos

As explosões de bueiros no Rio de Janeiro que ocorreram nos últimos dias serviram de inspiração para uma jovem produtora de games carioca criar um jogo no Facebook. Chamado de "Desafio Rio Boom-eiro", o título, de acordo com os criadores, foi lançado na noite de quarta-feira (6) e, até as 13h desta quinta (7), já tem mais de 5 mil acessos na rede social.

"Estamos sempre acompanhando as notícias e o caso das explosões dos bueiros nos chamou a atenção", conta Rubens Blajberg, sócio e fundador da Playerum, que criou o game, ao G1. "Em dois dias, usando a ferramenta Flash, desenvolvemos o jogo".

Objetivo do jogo é andar a maior distância sem
cair nos buracos ou ser atingido pela tampa dos bueiros

"Desafio Rio Boom-eiro", segundo Blajberg, foi inspirado no game "Pitfall!", lançado para o console Atari 2600 em 1982. "A mecânica é comum nos games e, hoje, andar no Rio de Janeiro é igual em 'Pitfall!', pois temos que tomar cuidado para não cair nos buracos dos bueiros", afirma.

No título da Playerum, o jogador deve utilizar as setas do teclado para se deslocar da esquerda para a direita e saltar pelos bueiros abertos. O desafio aumenta quando os bueiros explodem e o fogo queima o personagem principal ou a tampa do bueiro cai em cima do herói. O usuário tem três chances para fazer o percurso mais longo, mas, se cair no buraco, é game over. Há um ranking on-line que mostra os usuários que percorreram o caminho mais longo.
A Playerum, que tem pouco mais de um ano, desenvolve atualmente advergames para o mercado publicitário e games para redes sociais, mas os sócios já trabalham na criação de jogos para smartphones, que devem ser lançados dentro de quatro meses. "Sentimos falta de jogos com temática nacional. Na época das eleições em 2010, lançamos no Facebook "Tomatocracia". Nele, o jogador escolhia o Serra ou a Dilma e podiam jogar tomates neles. O jogo teve mais de 30 mil acessos e mais de 1 milhão de tomates foram jogados [contra os políticos]", conta Blajberg.

Tira-dúvidas: o que esperar do curso de Sistemas de Informação

Dúvida sobre carreira

Olá, Ronaldo! Estou me preparando para o vestibular e quase decidido por cursar Sistemas de Informação na faculdade. Contando com a sua experiência, quero saber o que posso esperar desse curso, quais funções exercer e quais os tipos de empresas.
Grato por sua informação. Thales
Olá, Thales! O curso de Sistemas de Informação é uma das graduações que prepara o estudante para o mercado de trabalho na TI. O conteúdo programático pode variar de uma universidade para outra, mas em geral o curso habilita o bacharel a atuar nos principais ramos da informática, análise e desenvolvimento de sistemas, administração de redes, servidores, banco de dados, gestão de projetos, arquitetura de sistemas, programação para dispositivos móveis, programação de sistemas de gestão empresarial, análise de testes, testador, suporte técnico etc. As possibilidades de atuação no mercado são inúmeras. Algumas instituições oferecem disciplinas em que são estudadas tecnologias específicas. Entretanto, o ideal é que você comece a planejar a sua carreira. Procure descobrir o que mais lhe atrai na informática. Afinal, você poderá ser um desenvolvedor de aplicativos para dispositivos móveis ou um gerente de projetos. Independente do ramo que você escolher, tenha em mente que o mercado de tecnologia é extremamente dinâmico, portanto você deve estar preparado para as mudanças e sempre disposto a aprender novas tecnologias. Sobre as empresas, isso irá depender de qual segmento você quer atuar e quais serão as tecnologias que você irá dominar.

CCleaner remove entradas inválidas no registro do
Windows.

Dica para melhorar o desempenho do PC

Com o passar do tempo, parece que todos os PCs começam a ficar lentos. Alguns sugerem que se formate o HD e outros que se utilize de algum software. O que devemos fazer nesse caso ? Djavu
Olá, Djavu! A perda de desempenho num PC com sistema operacional Windows pode estar relacionada ao acúmulo desnecessário de arquivos temporários, a programas que são carregados durante o processo de inicialização do sistema, entradas inconsistentes do registro (principalmente de programas que foram desinstalados, mas que ainda possuem referência no registro), à ausência de atualizações regulares e a desorganização dos arquivos armazenados no HD. Versões de antivírus projetadas para equipamentos com maior capacidade de processamento também pode influenciar no desempenho do seu PC.
Geralmente, o melhor a fazer quando o PC está lento é formatá-lo. Trata-se de uma medida extrema, que pode parecer prática por resolver o problema, porém irá ocultar as causas. Provavelmente em bem pouco tempo você terá que formatar novamente o PC. Já sugestão de diagnosticar quais são os “gargalos”, usando algum aplicativo, é a solução mais técnica, pois procura resolver o problema a partir de um diagnóstico e entendimento do que está ocorrendo. Nesse caso, a formatação ficaria sendo a última alternativa e talvez nem seja necessário fazê-la.
Mas você pode adotar alguns procedimentos na sua rotina, que servem como pequenas manutenções preventivas. Em muitos casos, elas fazem com que o sistema tenha um bom desempenho por muito mais tempo.
- Faça uma limpeza no registro: após a instalação e remoção de programas, alguns deixam “rastros” no registro do sistema. Essas informações inconsistentes podem ocasionar perda de desempenho. Para removê-las, use o RegClean, que é um pequeno programa que auxilia na remoção de entradas inválidas no registro.
- Remova os arquivos temporários: o sistema tende a armazenar temporariamente alguns arquivos após a navegação na internet e instalação de programas. Esses arquivos, após serem usados, devem ser descartados. Para facilitar essa tarefa, você pode usar o CCleaner .
- Desfragmente o disco: com o passar do tempo, arquivos adicionados, manipulados ou removidos do disco tendem a se depositar de forma desordenada nas estruturas do sistema de arquivos. Embora não seja visível, o resultado é a perda de desempenho. O Windows oferece um recurso que desfragmenta o seu disco, chamado “defrag”. Você pode executá-lo manualmente da seguinte forma: Vá em Iniciar > Programas > Acessórios > Ferramentas do Sistema > Desfragmentador de Disco. Você também pode agendar o procedimento. Vale salientar que quando o processo de desfragmentação estiver ativo, o ideal é não usar o PC até que a tarefa esteja concluída.
Remova da inicialização programas desnecessários: determinados programas podem estar sendo carregados junto com o processo de inicialização. Mesmo que você não pretenda usá-los, alguns fica ali parados, apenas consumindo recursos do seu PC. Nesse caso, avalie e deixe disponível no inicializar do Windows somente programas que você irá usar com mais frequência.
Mantenha o sistema atualizado: as atualizações disponibilizadas pelos fabricantes de softwares servem para corrigir eventuais erros de programação, mas também podem conter melhorias nos programas. Por essa razão, essas atualizações são indispensáveis para que o sistema e os programas instalados nele funcionem com o máximo de estabilidade e desempenho.

LibreOffice é uma suíte de escritório gratuita
baseada em software livre Formatei o HD. Como recupero os meus programas?

Boa tarde, amigo Ronaldo. Socorro... Estou desesperada. Comprei um notebook, que veio alguns programas pré-instalados. Mandei formatá-lo e o Sr. formatador apagou todos e instalou outros programas, mas está faltando o Java, o Powerpoint e outros. Estou chorando de arrependimento. Me ajude, por favor. Tem como recuperar esses programas que vieram nele? Só tenho um DVD Drives and Utilities. Fátima
Olá, Fátima! Uma dica para quando você ou alguém de sua confiança for formatar o notebook é identificar os programas que você usa e criar uma cópia de segurança. Existem aplicativos no mercado que criam uma imagem para ser restaurada após a formatação. Para que eu possa te ajudar a localizar os seus programas favoritos, preciso que você poste na coluna os nomes. Referente aos que você mencionou, o Powerpoint faz parte do pacote de aplicativos Office da Microsoft e não é gratuito. Mas existem aplicativos semelhantes, que não têm custo e que você pode instalar no seu notebook, sem estar praticando pirataria. Um exemplo é o LibreOffice. O Java pode ser baixado gratuitamente no site do fabricante. Se você tiver mais dúvidas, por favor não deixe de postá-las aqui na coluna..

Vaza aplicativo do Facebook para iPad

O aplicativo do Facebook para iPad estava escondido no código do aplicativo da rede social para o iPhone, segundo o blog TechCrunch.
"Não posso ter certeza de que essa é a versão do programa que será lançada, mas pelo que vi vou assumir que é algo muito próximo disso", disse o blogueiro MG Siegler, que testou o programa.
De acordo com Siegler, o sistema de navegação e o visualizador de fotos são ótimos. "Quando você deixa seu iPad horizontal, surge uma lista dos seus amigos que estão on-line e você pode conversar com eles enquanto faz outras coisas na rede", diz o blogueiro.
O Facebook já bloqueou o acesso ao aplicativo.
Veja:

	Novo aplicativo do Facebook para iPad, encontrado pelo TechCrunch

Após prisões, grupos de hackers dizem estar de volta

Depois de um breve hiato e da prisão de vários supostos "ciberativistas", dois grupos de hackers que reivindicaram a autoria de uma recente onda de vandalismo digital afirmaram estar de volta.
Uma nota foi divulgada conjuntamente na quinta-feira na internet pelos grupos Anonymous e LulzSec, depois de autoridades dos EUA terem prendido nesta semana 16 pessoas suspeitas de envolvimentos com ataques --principalmente com a ação do Anonymous para tentar bloquear o site PayPal, do eBay, em retaliação à decisão da empresa de parar de receber doações para a organização WikiLeaks.
As prisões deram uma noção sobre as vidas dos supostos ciberativistas, hackers que agem sob motivação política ou para contestar a autoridade, em vez de roubarem dados de cartões de crédito e cometerem espionagem.
Alguns parecem não ter empregos ligados a tecnologias sofisticadas. O grupo incluía um ex-zelador, um capataz de jardinagem e um universitário, com idades de 20 a 42 anos.
"Não temos mais medo. Suas ameaças de nos prender não significam nada para nós, já que vocês não podem prender uma ideia", disseram os grupos na declaração, cuja origem não pôde ser confirmada de forma independente. Anteriormente, o LulzSec havia insinuado que ia se dissolver.
Os grupos disseram que a declaração foi uma reação a comentários feitos por Steven Chabinsky, da divisão cibernética do FBI, que afirmou à Rádio Pública Nacional dos EUA que era "inteiramente inaceitável violar sites e cometer atos ilegais".
Os grupos prometeram manter seus ataques aos governos e os acusaram de mentir para os cidadãos e de gerar medo e terror por "desmantelar sua liberdade peça por peça".
Eles também disseram que pretendem agir contra empresas que colaboram com governos e que recebem bilhões de dólares em contratos, sem cumprir sua parte.
"Esses governos e corporações são nossos inimigos. Vamos continuar a lutar contra eles, com todos os métodos à nossa disposição, e isso certamente inclui invadir seus sites e expor suas mentiras", disse a nota.
O FBI não quis comentar.
O Anonymous e o LulzSec já assumiram a responsabilidade por ataques cibernéticos por razões políticas contra sites na Síria, Tunísia, Egito e Índia, além de sites públicos da CIA e do Senado dos EUA.

Brasil está entre os dez maiores mercados do Google+

O Brasil está entre os dez maiores mercados do Google+, a nova rede social do Google. O país figura na lista de lugares em que a rede teve mais visitantes, segundo informações da comScore.
A comScore mediu a quantidade de visitantes únicos às páginas da rede social nos primeiros 21 dias de existência pública do site. Os dados não representam o número de usuários do Google+, já que também consideram os que não são usuários e visitam páginas da rede. As informações não consideram o acesso feito por meio de celulares e tablets.
De acordo com a empresa de pesquisas, o Google atingiu quase 20 milhões de visitantes únicos no dia 19 de julho.
Nos Estados Unidos, o país onde o Google+ mais teve acesso, a audiência passou de 5 milhões de visitantes. O segundo país no ranking é a Índia, e o Brasil ficou com o 6º lugar.
"As evidências mostram que o Google+ teve um começo forte", diz o comunicado da comScore.

Criadores do Angry Birds são processados por patente

Criadora do popular jogo Angry Birds, a finlandesa Rovio está sendo processada por supostamente quebrar patentes de uma empresa norte-americana, a Lodsys. As informações são do site do "Daily Telegraph".
De acordo com o jornal britânico, são patentes relacionadas ao método usado pelo Angry Birds para permitir que os usuários comprem novos níveis do jogo dentro do aplicativo.
O jogo Angry Birds chegou a 140 milhões de downloads em cerca de 16 meses de vida. O AngryBirds têm versões para aparelhos com iOS, Android e Symbian, além do jogo para o próprio PC.

Sony apresenta dois tablets com Android nos EUA

A Sony apresentou ontem dois tablets, o S1 e S2, para a imprensa americana e anunciou a primeira parceria com a operadora AT&T para a venda exclusiva de um dos modelos. Movidos a Android 3.0, os modelos receberam críticas positivas da imprensa especializada.
Apesar do atraso do lançamento em relação aos concorrentes, a Sony exibiu tablets com design diferente dos padrões atuais. O S1, com tela de 9,4 polegadas, remete a uma revista dobrada. Segundo o site Engadget, o formato ergonômico é prático e permite ao usuário carregar o aparelho com uma só mão, além de o aparelho ser sensivelmente leve.

	Brendan McDermid /Reuters
	O tablet S1, da Sony, apresentado ontem durante coletiva

Já o S2 pode ser confundido com um videogame portátil de última geração, já que conta com duas telas idênticas de 5,5 polegadas que podem ser fechadas. A Cnet classificou o aparelho como "o tablet mais exótico já visto". Ainda segundo o site, o formato é bonito, mas com as duas telas abertas e 11 polegadas de exibição, a divisória central pode frustrar usuários.

	Brendan McDermid /Reuters
	S2, tablet da Sony, lembra os consoles portáteis, com duas telas dobráveis

A Sony ainda não divulgou data de lançamento ou preço de ambos os modelos. Nos EUA, a empresa apenas confirmou que o modelo S2 será exclusivo da operadora AT&T.

Serviço de música Spotify chega aos Estados Unidos

O Spotify, serviço de streaming de música que está fazendo sucesso na Europa, onde é sediado, acaba de chegar aos Estados Unidos.
Até então, só era possível usá-lo nos seguintes países: Suécia (onde foi fundado), Noruega, Finlândia, Reino Unido, França, Espanha e Holanda.

	Tela da versão para Mac do aplicativo do serviço de música Spotify

Segundo o blog do Spotify, os serviços grátis, ilimitado e premium poderão ser usados nos EUA a partir de hoje.
O FAQ (lista das perguntas mais frequentes) do site do Spotify diz que não há previsão sobre a chegada do programa a outros países.

Anonymus anucia criação de sua rede social

O Anonymous, grupo hacker que ganhou notoriedade nos últimos meses com uma série de ataques a empresas públicas e privadas em todo o mundo, anunciou a criação de sua própria rede social, batizada de Anon+.
Em uma mensagem postada ontem no blog Your Anon News, o Anonymous deixou a entender que a iniciativa foi motivada pelo fato do grupo ter sido banido do Google+, nova rede social do Google. "Este é um triste exemplo do que acontece na internet quando você caminha em uma batida diferente do tambor", afirmava o texto.
No mesmo endereço, o Anonymous postou uma mensagem que teria sido enviada pelo Google, alegando que após analisar o perfil do grupo, a empresa havia entendido que o conteúdo de alguns posts no Google+ violavam os padrões de conduta da comunidade em questão.
Na mensagem que se refere à criação da Anon+, os hackers ressaltaram que são comuns os casos de ativistas sendo banidos de sites como Facebook Twitter e YouTube, além da proibição de acesso a essas redes sociais por parte de governos em todo o mundo.
"Esses dias estão chegando ao fim. Estamos construindo nossa própria rede social. Já aguentamos o bastante de governos e corporações dizendo o que é melhor para nós e o que é seguro para nossas mentes. O tempo das ovelhas acabou", conclui o post, que traz ainda um link de acesso à Anon+.

Apple corrige falha de segurança em software de iPhones e iPads

A Apple corrigiu um problema no software utilizado em iPhones, iPads e no iPod Touch que poderia permitir que hackers controlassem remotamente os aparelhos.
A falha de segurança foi descoberta nove dias atrás, quando o site JailbreakMe publicou códigos que podem ser usados por clientes da Apple para modificar o sistema operacional iOS dos equipamentos por meio de um processo conhecido como "jailbreaking".
Tal processo é usado para baixar e rodar aplicativos não autorizados pela Apple e usar o iPhone em redes de operadoras que não têm parceria com a fabricante.
O código do jailbreak explorava uma vulnerabilidade do iOS que não havia sido anteriormente divulgada. Sua publicação deu a hackers com más intenções um guia para desenvolver softwares maliciosos que poderiam explorar a falha.
Agora que a atualização de segurança foi disponibilizada, clientes da Apple estarão protegidos novamente contra qualquer malware desde que atualizem o software de seus equipamentos.
Falhas de segurança no iOS têm o potencial de afetar milhões de aparelhos que estão no centro do negócio da Apple.
A empresa vendeu 25 milhões de iPads desde o lançamento do produto no ano passado. Mais de 18 milhões de seus populares iPhones foram comercializados apenas no primeiro trimestre do ano.

U.N. says U.S. broke torture rule in denying access to Manning

On the same day that a major human rights organization issued a scathing report on Bush-era prisoner abuses, the United Nations alleged that the United States had violated a "long-standing" rule meant to prevent the torture of prisoners, by denying an official access to Pvt. Bradley Manning, the lone soldier accused of turning over secret documents to WikiLeaks.

Juan Mendez, the U.N.'s special rapporteur on torture, criticized the U.S. government for preventing a meeting with Manning, meant to ascertain whether the conditions of the soldier's confinement constituted torture. He insisted that an unmonitored meeting is standard practice around the world.

According to the International Committee of the Red Cross, that's something even Bush officials permitted (PDF) for their alleged high value al Qaeda detainees, but Manning seems to be a special case for the Obama administration.

"At the Special Rapporteur’s request and after several meetings, the US Department of Defense has allowed Mendez to visit Pfc. Manning but warned him that the conversation would be monitored," a prepared statement from the U.N. Human Rights Commission explained.

"Such a condition violates long-standing rules that the UN applies for prison visits and for interviews with inmates everywhere in the world. On humanitarian grounds and under protest, Mendez offered to Manning, through his counsel, to visit him under these restrictive conditions, an offer that Manning has declined."

“The United States, as a world leader, is a strong supporter of the international human rights system," Mendez is quoted as saying. "Therefore, its actions must seek to set the pace in good practices that enhance the role of human rights mechanisms, ensuring and maintaining unfettered access to detainees during enquiries."

Despite repeated petitions from Mendez, the U.S. has continued to refuse an unmonitored visit for Manning and insists his detention at Ft. Leavenworth is consistent with human rights standards.

Recursos de videochamada de Facebook e Google complementam-se

Na semana passada, o Facebook lançou um recurso de videochamadas em acordo com o Skype. O anúncio gerou certo anticlímax, por pelo menos duas razões.
A primeira: na semana anterior, o executivo-chefe e fundador da empresa, Mark Zuckerberg, prometera uma novidade "fantástica", o que gerou expectativas muito grandes --principalmente depois do lançamento do Google+, projeto de rede social da gigante de buscas. A segunda: o Hangouts, recurso de videoconferência do Google+, oferece muito mais funções. E o Google já oferecia videochamadas via chat.

	Marcelo Justo/Folhapress
	Usuárias experimentam recurso de videochamada do Facebook, que foi desenvolvido com o Skype

Na guerra da comunicação por vídeo em redes sociais, porém, o Facebook tem uma vantagem importante: é uma plataforma estabelecida, com mais de 750 milhões de usuários. O Google+ é um serviço recente, com relativamente poucos membros e ainda em fase de testes.
É muito mais fácil encontrar um conhecido no Facebook do que no Google+ --por isso, no curto prazo, as videochamadas do primeiro devem ser mais utilizadas do que o Hangouts.
Outro ponto a favor do Facebook é a simplicidade de operação --você pode iniciar a chamada diretamente a partir da janela de chat ou da página do perfil do seu amigo. No Google+, você precisa clicar em um botão e definir os destinatários da chamada --individualmente ou por "círculos" (grupos de contatos)--, que são avisados de que você está disponível para conversa e decidem quando e se querem entrar na reunião.
O Hangouts funciona assim porque sua principal característica --e vantagem em relação à videochamada do Facebook-- é a conversa em grupo, e seria chato ter que chamar uma pessoa de cada vez --você pode atrapalhar seus amigos e fica sem saber por que um ou outro não responde, diz o Google, que compara o recurso a uma ida ao bar: ao aparecer lá, você sinaliza que está disponível para conversar.

	Marcelo Justo/Folhapress
	O recurso do Facebook é mais conveniente para duas pessoas; o do Google+, para grupos

Em resumo, o recurso do Facebook é mais conveniente para chamadas entre duas pessoas; o do Google+, para conversas em grupo. Aquele tem mais usuários; este, mais funcionalidades. Eles mais se complementam do que se rivalizam.
Uma comparação mais justa talvez seja entre a videochamada do Facebook e a do chat do Google. Esta pode ser iniciada a partir de serviços como o Gmail, o Orkut e o Google+, é tão simples quanto a do concorrente e só permite conversas entre duas pessoas. Assim como o Hangouts, ela perde para o Facebook no número de usuários, mas a importância dessa desvantagem depende da sua lista de contatos em cada serviço --não adianta ter centenas de amigos na rede criada por Zuckerberg se as pessoas que você quer ver e ouvir usam apenas o Gmail, por exemplo.

Google+ completa duas semanas de vida

Há duas semanas o Google lançou quase em segredo sua nova rede social online, o Google+. Com ela, o gigante das pesquisas pretende ingressar em um mercado liderado pelo Facebook, no qual já tentou penetrar sem sucesso.
Buzz e Wave foram as tentativas frustradas anteriores do Google para competir neste terreno, em que seu único êxito foi o apoio ao Orkut, criado inicialmente como projeto independente de um funcionário da empresa.
REDES SOCIAIS
O serviço tornou-se muito popular no Brasil e na Índia, mas não foi promovido em outros mercados pelo Google.
O Google+ ainda está em fase de testes, com usuários pré-selecionados, mas sua abertura total é iminente. Pode-se argumentar que a empresa resolveu fazer desta maneira para se assegurar de que tudo funciona bem antes de atrair mais público ou que se trata de uma estratégia publicitária para gerar interesse.

	Tela do site da nova rede social Google+

Após 14 dias no Google+, vamos analisar o que é bom e o que não é tão bom nesta nova aposta, e o que ela representa para outros partipantes do mercado como o Facebook e o Twitter.
O QUE PROMETE
Círculos: O Google+ organiza os contatos através de círculos. O usuário pode criar um para sua família, outro para seus colegas e outro para seus interesses, por exemplo. Ao agrupar as pessoas desta formar - semlhante ao modo com o que se agrupa as relações na vida real - é mais fácil decidir o que compartilhar com quem.
Hangout: O sistema permite que qualquer usuário que tenha uma webcam organize uma espécie de bate-papo coletivo em vídeo com seus amigos. Ao iniciar uma destas vídeo-chamadas, o usuário abre sua câmera a seus amigos e todos podem falar ao mesmo tempo. Também é possível decidir com que círculos compartilhar o recurso.
Como se compartilha: Ao escrever algo para compartilhar ou publicar um link, vídeo ou foto, o usuário tem total controle não só de quem o pode ver, como também do que os usuários podem fazer com seu conteúdo. Por exemplo, é possível estabelecer que nenhum usuário possa republicar uma postagem que você fez ou não permitir comentários em certas ocasiões.
Fotos: As pessoas que têm telefones Android podem desfrutar de uma das funcionalidades que tem o potencial de trazer mais usuários para o Google+, o "instant upload". Com o recurso, cada vez que se faz uma foto com o celular, ela é colocada automaticamente no site em modo privado, tornando o compartilhamento posterior mais simples. Os usuários da Apple ainda estão esperando que a empresa aprove um aplicativo semelhante para o iPhone.
A comunidade: É uma das coisas mais atraentes desta rede social, ao menos até agora. As coisas que estão sendo escritas e compartilhadas no Google+ são muito interessantes e a proporção entre conteúdo atraente e interferência (piadas, anúncios, etc) ainda favorece o primeiro.
O QUE PRECISA MUDAR
Sparks: É uma boa idéia que ainda não conseguiu agradar. O usuário diz ao Google+ quais os temas que lhe interessam e o site dá a ele uma seleção de notícias, vídeos, fotos e outros conteúdos sobre o tema indicado. Ainda não está claro qual é o algoritmo que o Google utiliza para suas sugestões, mas encontro coisas mais interessantes no Twitter ou no Google Reader.

Aplicativo móvel do Google+

Versão para celular: Em duas semanas desenvolvi uma relação de amor e ódio com o aplicativo do Google+ para celulares. O lado positivo é que considero muito útil que ele coloque minhas fotos instantaneamente no site ou que me deixe ver, fácil e rapidamente, o que outros compartilham. Mas não gosto de não poder começar um papo com amigos do celular, não ter aceso aos Sparks e não poder editar o que escrevo. Nota-se que é uma funcionalidade ainda em processo e que precisará de mais trabalho.
Simplicidade: Entre a comunidade do Google+ há um grande entusiasmo pela nova rede social. O problema é que a comunidade já está composta majoritariamente de amantes do Google e de tecnologia. Não sei se a interface da rede social é muito intuitiva para quem, por exemplo, usa o Facebook.
Huddle: O serviço para celulares permite, teoricamente, que se possa enviar mensagens de texto a diversos usuários ao mesmo tempo. O problema é que para usá-lo todos os usuários têm que ter o aplicativo instalado no Android. Mesmo que o Google gostaria que fosse diferente, a realidade é que nem todas as pessoas têm esse tipo de telefone.
Não às empresas: Por hora, o Google não permite que empresas abram contas e tenham perfis no Google+. Mas isso também deixa de lado as organizações não-governamentais, que poderiam fazer bom uso da plataforma. Quer gostemos ou não, grupamento social também passa pela interação com grupos e instituições e o Google não pode ignorar isto.
A BOLA DE CRISTAL
O especialista em redes sociais Manuel Castells, da Universidade do Sul da Califórnia, diz que "as redes sociais vendem liberdade e, se não a dão, seus usuários irão a outro lado".
Nem o Google+, nem o Facebook, nem o Twitter são eternos. Eles existem na medida em que respondem às necessidades de seus usuários e, quando deixam de fazê-lo, morrem. Se não acreditam em mim, perguntem ao Friendster, ao MySpace ou ao Bebo.
O Google claramente quer roubar o mercado do Facebook e é possível que consiga feri-lo, mas não mortalmente. Pouco a pouco o Facebook se transformou de um site de rede social em uma plataforma social de entretenimento. E continua indo nesta direção.
O Twitter, por sua vez, parece ainda menos ameaçado que a rede de Zuckerberg, na medida em que segue sendo uma plataforma aberta, instantânea e sem vínculos entre seus usuários. A grande vantagem desta rede é sua capacidade de influenciar outras plataformas, sejam meios de comunicação, movimentos sociais ou empresas. É a voz digital da internet, não só uma rede social.
Mas talvez o Google+ represente uma ameaça para outras redes sociais, de nicho, que poderiam se perder diante de tantas ofertas.
Para além do êxito ou do fracasso do Google+, uma coisa parece clara em qualquer recanto social em que se pergunte sobre o tema: a competição é boa porque aumenta as opções dos usuários. A liberdade de escolha está servida no cardápio de opções.

Case para iPhone reserva espaço para cigarro

A proposta do case iHit para iPhone 4 é curiosa: adicionar um espaço lateral para o usuário carregar "pequenas quantidades", como balas, vitaminas e, mais precisamente, um cigarro. Para completar, o produto tem como opcional um cigarro vazio de metal chamado "one hitter", para que o próprio usuário coloque o tabaco.
Por abrir a possibilidade de uso com outras substâncias nada lícitas, o projeto criado por dois americanos foi removido do site Kickstarter, que ajuda a angariar fundos para ideias interessantes. Mesmo assim, um site foi aberto para doações diretas --segundo os criadores, são necessários US$ 10 mil para transformar a ideia do case em algo real. Quem doar US$ 20 já garante um, e doando mais cinco dólares, o cigarro de metal entra no pacote.
Até agora, apenas US$ 135 foram doados para a causa. Confira abaixo um vídeo com um protótipo do iHit:

Escrito por Leonardo Martins às 14h56

Hackers escolhem novo alvo: outros hackers

Os hackers, que se autodenominam A-Team, reuniram valiosas informações privadas e disponibilizaram-nas on-line para todos verem: nomes, endereços, números de telefone e até mesmo detalhes sobre familiares e namoradas.
Mas os seus alvos não eram executivos de empresas, funcionários do governo ou clientes inocentes de bancos. Eram outros hackers.
E, ao tentar desmascarar a identidade dos membros de um grupo conhecido como Lulz Security, o A-Team estava buscando humilhá-los --e, indiretamente, ajudando agentes de segurança pública a capturá-los.
Os dirigentes do Lulz Security "são incapazes de fazer qualquer coisa além de tentar apanhar frutas facilmente alcançáveis", disse, em tom jocoso, o A-Team em uma publicação sua do mês passado.
Nas últimas semanas, ataques a empresas como a Sony e a sites do governo como o senate.gov fizeram aumentar as preocupações com hackers cada vez mais organizados e atrevidos. Na segunda-feira (4), uma conta do Twitter da Fox News foi invadida.
Mas grande parte da cena hacker é uma luta rebelde e desordenada, com grupos rivais e lobos solitários engajados em ataques de retaliação uns contra os outros, frequentemente por motivos políticos ou ideológicos, mas, muitas vezes, sem razão nenhuma além de querer superar --aniquilar-- a outra pessoa.
Os membros do Lulz Security, ou LulzSec, têm estado no alvo dos disparos ultimamente. O grupo ganhou notoriedade global por meio de ataques à CIA, à Sony, à polícia do estado de Arizona e a outras organizações, colocando em risco informações sigilosas de dezenas de milhares de pessoas ao longo do processo. Mesmo quando atacavam, os membros do LulzSec escondiam astuciosamente suas próprias identidades, ao mesmo tempo em que articulavam um cardápio variado de queixas, que envolviam de denúncias de corrupção do governo a questões de direitos do consumidor.
Os ataques provocativos e o estilo atraente do LulzSec transformaram-no em um alvo tentador. Outros hackers, igualmente adeptos da preservação do anonimato, têm procurado invadir pseudônimos on-line de membros do grupo.
No fim do mês passado, o LulzSec anunciou que estava se desmembrando e que seus membros continuariam suas atividades sob outras bandeiras. No entanto, o FBI e outras agências têm mantido suas buscas, auxiliados por informações descobertas por outros hackers. De fato, os membros do Lulz Security enfrentam a possibilidade real de que, se forem pegos, terão sido seus colegas hackers os responsáveis por ter levado as autoridades até sua porta.
"Essa infelizmente representa uma das poucas boas maneiras de as forças de segurança invadirem essa comunidade", disse Bill Woodcock, diretor de pesquisa da Packet Clearing House, uma organização sem fins lucrativos em Berkeley (Califórnia), que monitora o tráfego na internet.
No linguajar hacker, ser desmascarado é ser "dox'd" --como uma abreviação para "documentado". E, pela lógica hacker, ser "dox'd" é ser posto fora de ação. Um pseudônimo on-line é uma arma essencial: ele guarda o nome de uma pessoa e o seu paradeiro enquanto permite a criação de uma identidade alternativa.
De fato, o manual para novos recrutas do Anonymous, o coletivo hacker global do qual o Lulz Security surgiu no início deste ano, contém dicas para proteger identidades --de como evitar sites que rastreiam atividade on-line a como mascarar o seu provedor de internet.
Uma das ferramentas que ele sugere é a Tor, uma rede de túneis virtuais desenvolvida originalmente pelo Laboratório de Pesquisas Navais dos EUA para proteger comunicações on-line do governo norte-americano. "Em nosso mundo", conclui o manual, "uma boa defesa é o melhor ataque".
Apesar dos detalhados perfis feitos pelo A-Team e por outros grupos hackers, incluindo o Team Poison e o Web Ninjas, nenhum membro do Lulz Security admitiu ter sido "dox'd", e alguns desmentiram isso aparentando descaso. Mas a campanha parece ter tido algum efeito.
A suposta revelação feita pelo A-Team de sete membros do Lulz Security coincidiu com o anúncio feito pelo grupo de que estariam se desmembrando. E um porta-voz do grupo, usando o pseudônimo Topiary, ofereceu uma despedida pública em linguagem tipicamente travessa: "Navegando --fiquem atentos e sigam o vento norte, insolentes navegantes do verso".
A publicação do A-Team sobre o LulzSec incluiu detalhes pessoais e mundanos. A irmã de um suposto membro do LulzSec era garçonete em um boliche localizado em uma pequena cidade britânica, disse o post. Outro membro foi descrito como "muito feio". Um terceiro é totalmente incapaz de invadir computadores, protestou o grupo. "Ele não faz nada além de ceder entrevistas."
Parte da publicação, cheia de erros ortográficos, chegou ao âmago do paradoxo hacker: "Se voce é anônimo ninguém o encontra. Ninguém o machuca, então voce é invencível", disse. "O problema com essa idealogia, é que se trata de internet. A internet por definição não é anônima. Computadores precisam ter atribuições. Se você rastreia algo o suficiente é possível achar suas origens" (sic).
O Lulz Security não conseguiu evitar desmascarar um de seus próprios integrantes. Um membro conhecido como m_nerva vazou algumas discussões da sala de bate-papo do grupo para a imprensa. Em retaliação, o coletivo publicou o que disse serem as informações pessoais de m_nerva, incluindo um endereço em Hamilton, Ohio.
Na semana retrasada, o FBI invadiu uma casa em Hamilton, mas não deteve ninguém, de acordo com informações da mídia local. Uma porta-voz do FBI, Jenny Shearer, não quis comentar o que, segundo ela, é uma investigação em andamento.
Em uma entrevista ao site da BBC, um porta-voz do LulzSec, que se autonomeia Whirlpool, disse sobre os oponentes do grupo: "Eles insistem em tentar nos derrubar, nós zombamos deles, eles se afobam e fazem comentários sarcásticos, e nós rimos".
Enquanto isso, o Web Ninjas, que publica um blog chamado LulzSec Exposed (LulzSec exposto), declarou suas intenções da seguinte forma: "Nós estamos fazendo o nosso melhor para documentar (doxing) o LulzSec e continuaremos fazendo isso até que o vejamos atrás das grades".
Colegas de Topiary não parecem estar dispostos a se aventurar no vento norte para sempre. Desde o anúncio de sua dissolução, o LulzSec se dissolveu em um movimento mais amplo chamado AntiSec, que potencialmente tem milhares de hackers a seu lado, incluindo aqueles associados ao Anonymous. Hackers continuaram a atormentar a polícia do Arizona por causa de sua participação em um ato de repressão contra imigrantes ilegais, vazando e-mails pessoais de oficiais da polícia na semana retrasada.
Empresas de segurança e agências do governo têm um longo histórico de confiar em hackers ou ex-hackers na luta contra crimes virtuais. Um novo problema é a forma como os ataques a alvos do governo têm dado espaço a uma pequena, mas sonora, facção de hackers patriotas, presumivelmente norte-americanos, que estão lutando por conta própria, disse Gabriella Coleman, professora-assistente da Universidade de Nova York, que está fazendo pesquisas para um livro sobre o Anonymous. As lutas têm se tornado também mais públicas e espetaculares, em parte por causa de plataformas como o Twitter.
"Guerrear se tornou em si uma forma de arte", disse Coleman. "Há uma espécie de jogo nisso. Eles alegam que não podem ser encontrados. É um grande troféu se você for capaz de fazê-lo."

Brasil ganha prêmio nas olimpíadas tecnológicas da Microsoft

Uma equipe de estudantes brasileiros venceu nesta quarta-feira um dos principais prêmios concedidos na final da Imagine Cup --as olimpíadas tecnológicas organizadas pela empresa Microsoft em Nova York--, que contou com a presença do prefeito da cidade, Michael Bloomberg, e da atriz Eva Longoria.
A equipe Signum Games, da Universidade Positivo, de Curitiba, foi a única representante da América Latina a ficar em primeiro lugar em uma das cinco categorias principais, Game Design: Windows/Xbox.
Inauguradas em Barcelona, em 2003, as olimpíadas tecnológicas da Microsoft contaram nesta nona edição com a participação de 358 mil estudantes de 183 países. Mais de 400 jovens de 70 nações passaram à fase final, realizada em seis dias de competição no Lincoln Center, incluindo 17 equipes de dez países latino-americanos.
Outras duas equipes brasileiras ficaram em segundo lugar em duas categorias inferiores --uma formada por estudantes da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) e outra por alunos da Escola Politécnica da USP (Universidade de São Paulo) e da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas).
Eva Longoria deu um toque de glamour à entrega de prêmios, com a apresentação do prêmio People's Choice Award, o único eleito pelo público, que recaiu para a equipe Rapture, formada por um grupo de estudantes de Bangladesh.
"Nosso futuro está em suas mãos", afirmou a atriz, que destacou que os estudantes participantes da competição se inspiraram nos últimos desastres naturais no México, no Haiti, no Japão e no Chile para realizar seus projetos.
A Microsoft anunciou que os agraciados serão beneficiados por um programa de bolsas de estudo de US$ 3 milhões para realizar seus projetos.
Esta nona edição da Imagine Cup girou em torno da promoção dos ODM (Objetivos de Desenvolvimento do Milênio), estipulados em 2000, entre os quais estão inclusos a erradicação da fome e da pobreza extrema, o fomento à igualdade de gênero e a redução da mortalidade infantil até 2015.
Os ODM também incluem obter a escolarização primária universal, melhorar a saúde materna, combater o vírus do HIV e a Aids, assegurar a sustentabilidade ambiental e fazer uma associação global para o desenvolvimento.

Amazon planeja lançar tablet antes de outubro

De acordo com analistas e investidores, a Amazon lançará um tablet neste ano para estender a sua posição como maior varejista de internet do mundo, expandir o comércio móvel e vender mais produtos digitais.
Segundo informações do jornal "The Wall Street Journal" citando fontes familiares ao projeto, a Amazon planeja anunciar um tablet com tela de nove polegadas e sistema operacional Android, do Google, antes de outubro. Procurada, a empresa não respondeu a questões.
Analistas da Canaccord Genuity informaram que pelo menos 1,5 milhões de tablets com a marca Amazon já estão sendo produzidos para início das vendas no terceiro trimestre. Até o fim do ano, a estimativa é de que entre 4,5 milhões e 5 milhões de tablets da empresa sejam fabricados.
Em maio, a Reuters questionou o executivo-chefe da Amazon, Jeff Bezos, sobre um possível tablet da empresa. Ele se recusou a fazer comentários específicos, mas sugeriu que há espaço para um rival da Apple. "É muito importante pensar que, ao lançar qualquer tipo de produto novo, provavelmente a empresa não espera eliminar completamente outra empresa", disse Bezos. "Ela espera fazer parte de algo bem maior."

Briga entre hackers e crackers – isso vai dar em alguma coisa ?

Por: Gustavo Lima em 10/07/11 às 9:33 am
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O pessoal do Lulzsec disse essa semana, via Twitter, que o braço brasileiro, Lulzsecbrazil é uma fraude, que não faz parte do Lulzsec ou do Anonymous. Esperai: como assim o pessoal do Lulzsec está dizendo que o Lulzsecbrasil não faz parte do Anonymous ou de qualquer outro grupo ou operação ? Eles são do Anonymous para dizerem isso ?
Essa é uma das dúvidas que ficaram no ar. Mas sejamos sinceros, isso faz diferença ? Ter ou não ter o apoio da MATRIZ, como alguns sites vêm noticiando ? O fato é que o LulzsecBrazil provou que pode causar estragos e uma série de dados foram divulgados nas últimas semanas. E daí que o pessoal do Lulzsec não apoia a operação brasileira, vocês acham que por causa disso, eles, LulzsecBrazil, irão parar ? Piada né.

Essa é aquela velha e conhecida história da briga de egos para saber quem pode e sabe mais. Eu acredito que o pessoal do LulzsecBrazil cresceu rápido de mais e não estava mais /reportando/ à matriz, o pessoal já devia estar p$$$ da vida e essa foi a gota d’água.

A verdade é que o Lulzsecbrazil já sabe o caminho das pedras, possui acesso a uma série de ferramentas, além é claro das suas botnets. Já provaram do que são capazes.
Então eu faço a seguinte pergunta: Eles precisam do pessoal do Lulzsec ou Anonymous para que mesmo ?

De: LulzSecBrasil em 10/07/11 às 22:10 pm
Para: Gustavo Lima em 10/07/11 às 9:33 am
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Caro Gustavo Lima, caros leitores.

O que acontece é confusão. Veja que existem alguns perfis do Twitter, que se dizem Lulz, porém não o são.

O Twitter reclamado como Fake, não representa o real Lulzsec do Brasil.

Isso não significa que não exista esse braço brasileiro da Lulzsec.

Sempre digo que nada temos a ver com os ataques promovidos anteriormente aos sites do governo, isso é fato.

Existe uma ligação entre a Lulz e Anonymous Brasil na medida em que lutamos pela mesma idéia promovida e difundida pela Anonymous. Mas agimos de maneiras diferentes. Nesse sentido, batalhamos juntos para efetivar a luta contra a corrupção e pela liberdade de informação, mas não somos a mesma coisa.
Ficou meio confuso não é?

De forma mais clara:

Anonymous é uma ideia, uma causa pela mudança de um sistema politico, social e econômico opressores, perversos e corruptos. Queremos que essa ideia seja difundida, afim de lembrar a população do poder que possui para modificar a realidade existente e criar um mundo da liberdade (de expressão, de acesso ao conhecimento e ao poder, de acesso à informação), do respeito e da dignidade humana.

A Lulzsec partilha dessa ideia, e luta pela liberdade de informação, de conhecimento, e contra a politica que se esconde sob o véu da desinformação e do desconhecimento, escondida por debaixo dos panos, mas da forma que acham pertinente: com ataques, a fim de chamar a atenção da mídia.
São formas diferentes de lutar certo?

Já faz alguns dias que lutamos contra instrusos, e pessoas do governo e partidos que tentam se infiltrar no Anonymous.

Essas pessoas tentam usurpar um movimento originário do povo, a fim de usurpa-lo para fins políticos e partidários. Querem nos calar. Querem cegar a população, censurando aqueles que tentam fazer mudanças. Nós repudiamos todo e qualquer partido político, todo e qualquer governo que faz do povo seu escravo e lhe retira a potência e poder para fins obscuros e alheios a sua vontade.

Nós não nos calaremos, e continuaremos a lutar.

Estamos ao lado da população, e a população é a unica coisa que nos importa. Porque nós, nós somos o povo. Nós somos a população marginalizada, somos os oprimidos e os exluídos. Estamos dizendo: BASTA!

Vivemos em um país onde a liberdade é censurada pelas notcias manipuladas, pelas leis impostas e criadas para favorecer aqueles que as fazem.

O fato é, se houver necessidade, hoje ou amanha ou daqui a um ano, vamos nos unir, Anonymous e Lulzsec, afim de atingir o propósito de tudo o que temos feito.

Lutar contra a corrupção e pela real liberdade de informação. Lutar pela justiça, pela dignidade, pelo sonho de um país e um mundo melhor. Não somos criminosos, a não ser que o Estado e a mídia porca tenham decidido legislar sobre o sonho, e sonhar já seja um crime.

Quanto a pergunta final: não precisamos dos Anonymous, nem dos Lulzsec. Mesmo porque, somos brasileiros. Tudo que precisamos é do nosso povo:

Nós precisamos é dos ânimos brasileiros;

Nós precisamos é do braço brasileiro.;

Precisamos de cada um para formar o todo: todas as raças e etinias, todos os credos, todas as cores, toda diversidade das pessoas maravilhosas que habitam essa rica nação.Queremos formar o mosaico mais belo que já se viu, pois o brasil e nosso, ele é de todos nós e por todos nós.

Não nos calaremos e jamais esquecemos.

Estamos abertos e prontos para receber todos aqueles com duvidas, que queiram se juntar a nós em nossos canais oficias e informativos:

http://migre.me/5dNKt – Canal de informações – Chat IRC
http://www.facebook.com/pages/Plano-Anonymous-Brasil/181574395240522 – FaceBook
http://www.whatis-theplan.org/f159-brasil – Forum para discussões
http://twitter.com/#!/PlanoAnonBR

UNA-BR (União Nacional Anonymous-Brasil)

Bom, primeiramente queria lhes dizer que somos uma idéia, uma vontade, um sentimento, uma causa.

Não um grupo fechado ou um movimento. Porém, por sermos ativos ao lutar por esse ideal acabamos nos tornando alem de uma idéia, um grupo de ativistas.

Não irei vos introduzir a história ou origem do Anonymous, pois isso de fato não é tão importante, o que realmente é importante é a intenção e o conceito por tras do mesmo. O mundo que vivemos hoje é "dominado" pela midia e pelo capitalismo, dois pilares que foram formados com o tempo, no decorrer da eras, fazendo com que os que margeiam eles com o tempo venham a se acomodar e muitas vezes a depender deles. As hierarquias do passado, como já tinham poder, foram permanecendo até os dias de hoje. Repassando sua influencia e seus interesses pessoais a pessoas de confiança e fazendo sempre a manutenção de sua hierarquia. O "poder", conseguido pela sua enorme quantidade de capital(dinheiro) faz com que estes tenham influencia nos bastidores por tras da maioria das organizações do mundo. O que os faz pensar, por possuir tal "poder", que eles podem ocultar informações do povo. E atraves do tempo, usando da midia, principalmente, começou a alienar o povo para que tal hierarquia jamais seja desestabilizada ou confrontada.

Nós seres humanos somos diferentes e isso se reflete em nosso caráter e desejos. Há muitos, dentro dessa entidade chamada de "povo" que é confortavel com o sistema que vivemos, existem aqueles que apenas não estão nem ai e outros que desde cedo dispertam curiosidade e interesse pelo que acontece no mundo, não só pelo mundo, mas pelo ser humano, sobre a mente, sobre a alma, sobre quem somos nós ou os que são atingidos de forma negativa pelo sistema existente. Estes são o que chamamos de Anonymous, são os que já cansaram da situação que o mundo está e que querem gritar pra ele e chamar outros pra gritar tambem. Algumas dessas pessoas, que irei chamar de Anonymous, decidiram pesquisar, ir alem, muitos criaram desde muitos tempos atrás, em épocas de revolução e mudança no mundo, livros, teorias, filmes, musicas,grupos ativistas, enfim, materiais e formas pra que eles possam expressar que possuem esse sentimento dentro do peito. Alguns seguem isso convictamente, outros até morreram por suas causas, mas há os que desistem e os que se revoltam de alguma forma.

Os que estão no "poder" começaram a observar tais "manifestações", assim dizendo, contra a hierarquia existente e usando muitas vezes de formas sujas, começou a reprimir tais "manifestações". Usando de medidas alienantes, da midia para deturpa-los, de infiltrações. COm isso, muitas delas acabaram e foram devidamente reprimidas, muitas vezes sem que o povo soubesse. Escondendo de livros didáticos e escolares, do ensino das crianças e de livros de História/Enciclopédias feitos no mundo. Com isso, o tempo passou e as coisas permaneceram como eles queriam. Algumas outras "manifestações" foram surgindo, porém sem muita repercusão. Mas tais pessoas, que chamei de Anonymous, jamais deixaram de existir e com o tempo foram usando dos meios de suas épocas para expressar seus sentimentos reprimidos. E é nesse momento, nos dias de hoje, que nós Anonymous, usamos esse Nome para expressar nosso sentimento reprimido. Usando as medidas de nossa época, de nossa geração a nosso favor e usando a história dos que tentaram no passado.

Ser Anonymous é apenas ser o que você é. É gritar pro mundo o que você é e falar pra ele como que você quer que ele seja. De todos, sem hierarquia, sem ocultismos.

Anonymous não é uma medida suja dos que estão no "poder" para reprimir a forma de expressão de nossa época, que é a internet. Eduque seu senso de visão de mundo, interprete as coisas nele. Viva sabendo observar a vida e cada detalhe dentro dela, cada coisa simples e complexa. E finalmente mostre ao mundo o seu senso de visão. Use a voz que estamos gritando para expressar esse sentimento reprimido. Desperte-o. Está ai, dentro de ti.

Por Opus, UNA-BR.

Bem vindo irmão.

GREAT VIDEO ABOUT THE GREECE REVOLUTION

IMF is responsible for what is happening in the world, and Greece. EXPECT US.

CHILE WE ARE WITH YOU! EXPECT US.

CHILE, Keep fighting for your rights. The Education Law of your Argentine brothers is a model that you should apply. You will find support there. Watch this videos with the opinion of the Argentine state about public education. We have information that students from Argentina are going to support you. EXPECT US TOO.

Are Hacker Attacks Government Operation To Push Internet Censorship Laws?

We agree with this article. We found thousands of messages that claim to be Anonymous, attributing responsibility for things we would never do. Be alert to this. Do not allow Internet Censorship! An article in PC magazine shows that the corporate media is starting to ask the same question that the alternative media has been asking. Are the recent string of hacker attacks a false flag operations meant to drum up support to push through Internet censorship laws that the public would otherwise protest?

Hackers Are Everywhere. Panic!

I think the number of recent hacks and the amount of news coverage on these attacks is suspicious. Could they be false flag events to help the government regulate the Internet?

By John C. Dvorak

I think the number of recent hacks and the amount of news coverage on these attacks is suspicious. Could they be false flag events to help the government regulate the Internet?

When is the last time you can recall so many news items about hackers? It’s become a massive meme within society as a whole. Hardly a day goes by without some discussion or news about hackers.

And, I should mention this right off: If there was ever any attempt to soft-pedal the word hacker versus cracker (with hacker meaning a guy who likes to fool around with his computer to discover new things and the cracker meaning the evil, black-hat criminal), well that definition is done. The hacker today is now the cracker for all practical purposes of discussion.

Now that I have that definition out of the way, let me try and figure out what is going on here.

First of all, there is no real outbreak of hacking. None of this is new. It’s just that, for some reason, the media has decided to get on the bandwagon, and now not a day goes by without some sort of hacking story. And, of course, we have to have our hacking “bad guys.” This means Anonymous, 4Chan, LulzRaft and LulzSec, among others. You can go into the sociology of these groups on your own time. You can research hacktivism and Lulz for starters.

[...]But there is a lot of attention now turned toward hacking in general.

Out of the blue, Citigroup was hacked, then the CIA, and then the FBI and other groups were hacked. Now I’m finding this a little odd and wondering who is being set up here. Supposedly, some of the hacks of government agencies stem from the arrest of a few hackers in Europe. This is an attempt to make the hackers appear to be online versions of Hezbollah, as there are retaliatory attacks reported. You know, the way terrorists would do it.

It’s all possible, but I’m suspicious of the whole scene. These hackers, who are normally casual in their approach, are made to look like bomb throwing Trotskyites from the 1920s, each wielding a Molotov cocktail and out to overthrow the government.

This above mental image, of course, is for public benefit. By making any one of these hackers appear to be a horrendous threat to public safety, a number of initiatives can be rushed through Congress. All sorts of onerous laws will be passed, which probably will not affect the scene at all but will allow more government intrusion into the Internet. It will become illegal to sell any programming tools that can be used by a hacker, despite the usefulness of these tools to security experts. It will also become a felony to attempt to deconstruct a password or enter a system for whatever reason.

I have predicted for years that at some point people are going to have to be registered and licensed to use the Internet at all. You can see it coming as clear as day. These hackers, of course, have to be stopped, and this is how they’ll do it.

There are events in history known as false flag events. These are staged by a government usually to distress the public, so the government can do something that the public would otherwise disapprove.

The U.S. is notorious for a couple of these, including Lyndon Johnson’s phony Gulf of Tonkin “event” to start the Viet Nam War in 1964. This was deemed necessary to begin a full scale war with public approval and is now well documented as a false flag event. It never happened.

Laboratório dos EUA desenvolve robô voador do tamanho de inseto

A Força Aérea dos Estados Unidos está desenvolvendo robôs militares tão pequenos que têm o objetivo de parecerem pássaros ou insetos, possuindo inclusive asas. Os objetos voadores fazem parte de um projeto da unidade de Micro Air Vehicles (micro-veículos aéreos, na tradução livre para o português), da base aérea de Dayton, no estado norte-americano de Ohio (Foto: Skip Peterson/Reuters)

O laboratório de pesquisa tem como missão desenvolver pequenos robôs voadores que podem localizar e encontrar alvos em ambientes complexos. Os testes são realizados dentro de um ambiente fechado onde é possível recolher dados para analisar o desenvolvimento dos aparelhos (Foto: Skip Peterson/Reuters)

Não acompanhou Harry Potter? Aqui está um resumo oficial, em 5 minutos!

No dia 15 de julho, estreia nos cinemas o filme "Harry Potter e as Relíquias da Morte - Parte 2". Este será o final de uma saga que conquistou espectadores de todas as idades no mundo todo. Desde 2001, crianças cresceram ao lado do menino bruxo e o acompanharam em cada aventura que ele e seus amigos viveram. A Warner Bros. lançou um vídeo com apenas 5 minutos, mas que fará com que os fãs relembrem as cenas mais emocionantes dos longas. Basta dar play e fazer uma viagem ao mundo de Hogwarts ao lado de Harry, Hermione e Ronnie. Mais que isso: é uma boa maneira de ficar por dentro da saga, que já rendeu 8 longas. Clique e divirta-se!

Grupo Anonymous diz ter hackeado empresa assessora do Pentágono

Anonymous afirma ter hackeado empresa de
assessoria do Pentágono

A organização internacional de hackers Anonymous publicou uma lista de e-mails e senhas que afirma ter copiado da rede de Booz Allen Hamilton, uma empresa que assessora o Departamento de Defesa norte-americano.

O Anonymous afirmou na segunda-feira (11) ter publicado mais de 90 mil e-mails roubados de um servidor não protegido da Booz Allen Hamilton.
O grupo de hackers diz ter apagado 4 GB de código fonte, revelando assim informações suscetíveis que podem ajudá-los a atacar o governo americano e seus contratistas", explicou a empresa de segurança Sophos, e afirmou que a verdadeira vítima dessa intrusão é "o governo americano".
A Booz Allen Hamilton não se manifestou sobre o caso
O Annonymous é considerado uma "ameaça" pela Otan, por conta dos riscos de pirataria ou bloqueio de informações que em algumas ocasiões afetaram as redes da Aliança do Atlântico.
Muitas vezes definida como o "Robin Hood" informático, o Anonymous tornou-se conhecido por seus ataques contra sites de cartões de crédito americanos Visa e MasterCard, em resposta à decisão de bloquear as doações ao site WikiLeaks, que publica informação confidencial.
Essa organização já foi alvo de ações policiais nos Estados Unidos, Reino Unido, Espanha e Itália.

Fake confunde o Twitter com o Google

O fake de Twitter Norman N. é um idoso que acha que a rede social serve para pesquisar no Google. No perfil @oldmansearch, ele posta as buscas que quer fazer.
A confusão foi gerada por uma brincadeira de seu filho, que explica na descrição do perfil: "Meu pai tem 81 anos. Estou ensinando ele a usar a internet. Disse a ele que o Twitter serve para fazer buscas no Google. Estes tuítes são o que ele está pesquisando".

O perfil tem postagens como 'polite word for mexican' ('palavra educada para mexicano'), 'buy a left shoe only' ('comprar só um pé esquerdo de sapato') e 'does barack obama have a gun?' ('barack obama tem uma arma?'). Ver a página do @oldmansearch no Favstar.fm, que mostra os tuítes mais favoritados dele, é uma forma boa de conhecê-lo.
O @oldmansearch foi criado em 25 de abril e já tem mais de 170 mil seguidores. Em 18 de maio, ganhou um interlocutor, o @Search_Result, que responde a todos os tuítes de Norman como se estivesse dando resultados para as buscas.

Ladrão de senhas bancárias ganha versão para celulares com Android

Plataforma é alvo de códigos maliciosos
capazes de auxiliar o roubo de contas
bancárias pela web

A empresa de segurança Fortinet divulgou a existência de uma versão do cavalo de troia conhecido como “Zeus” para Android, sistema operacional do Google usado em celulares.

Uma vez instalada, a praga se disfarça de um software bancário, mas intercepta as mensagens SMS recebidas pelo aparelho e as encaminha para um servidor web pertencente ao criminoso. Com isso, serviços que dependem de códigos enviados pelo celular podem ser burlados.
Segundo os especialistas, o vírus é uma adaptação da praga digital conhecida como Zitmo ou “Zeus in the Mobile” (“Zeus para dispositivos móveis”). O código malicioso atua em conjunto com o vírus para PC, que rouba as outras senhas necessárias para o acesso ao banco.
Pragas semelhantes já existem para Android, mas é a primeira vez que ela é vista atuando junto com o Zeus, algo antes apenas observado para celulares com sistemas Symbian e BlackBerry.
Novos ataques
Para o diretor-executivo da empresa de segurança Trusteer, novos ataques podem ocorrer para celulares caso códigos capazes de explorar vulnerabilidades sejam incluídos nos “kits de exploits” usados na internet.
Kits de exploits são pacotes usados por criminosos que tentam usar uma série de vulnerabilidades em navegadores web e outros componentes para garantir que o maior número possível de visitantes a uma página falsa seja infectado. Esses kits até o momento não incluem códigos para celulares, mas existem brechas que poderiam ser usadas por eles.
Um exemplo de falha que poderia ser usada em um desses kits é a que atualmente está sendo utilizada para desbloquear o iPhone.
A Lookout Security afirmou, em uma entrevista para o jornalista Brian Krebs, que já existe um cavalo de troia para Android que pode se instalar sem o consentimento do usuário e que, uma vez instalado, faz o usuário assinar uma série de serviços em SMS, aumentando a conta telefônica e transferindo o dinheiro pago para os criminosos.

Veja as principais novidades do smartphone LG Optimus Black

Optimus Black roda Android 2.2

Lançado oficialmente no Brasil na quarta-feira (29), o smartphone Optimus Black, top de linha da LG, traz alguns recursos adicionais na implementação do sistema Android 2.2.

Confira as principais novidades deste modelo que chega ao mercado por R$ 1,5 mil.

Botão G
Um botão localizado na lateral do aparelho, abaixo do controle de volume foi batizado pelo fabricante de "G". Com ele pressionado é possível alternar entre as telas, aumentar ou diminuir o zoom de uma foto, avançar ou retroceder uma música, rolar uma página da internet e até ligar a câmera para tirar fotos rapídamente. Porém, esse último recurso, mesmo calibrado e configurado, raramente funcionou no aparelho testado.
Pinch Zoom em menus
A LG expandiu o uso  tradicional movimento de pinça trazido pelo iPhone, para aumentar ou diminuir o zoom em uma foto ou site, seus horizontes para além desse uso básico. No Optimus Black o movimento serve também para organizar os menus das categorias de aplicativos ou ainda para minimizar todas as janelas para acesso rápido a uma delas com um toque direto na tela.

Movimento de pinça também serve para gerenciar menus

Mais brilho em ambientes claros
Outra novidade é o que a LG está chamando de tecnologia NOVA, que permite uma maior luminosidade da tela, sem drenar quantidades excessivas de energia da bateria. Além disso, os pixels que exibem o preto consomem zero watts de potência. Em teste ao ar livre com a luz do sol forte em cima do aparelho foi possível ver a tela, sem problemas, o que mostra que o recurso realmente funciona.

No suporte remoto do Optimus Black o técnico só
tem acesso ao dados e telas que o usuário permitir

Suporte Remoto
Para aqueles usuários que estiverem enfrentando algum tipo de dificuldade no uso do aparelho, a LG incluiu um aplicativo chamado de Remote Call, para que um técnico possa acessar o smartphone remotamente e visualizar as mesmas telas que o usuário. Para garantir a privacidade, o pessoal do help-desk somente poderá acessar informações ou telas que o usuário permitir. Sempre que houver uma tentativa de acesso a qualquer área do aparelho, aparece uma caixa de texto pedindo confirmação para continuar a operação.

Wi-Fi Direct
Esse recurso permite compartilhar ou transferir arquivos diretamente do aparelho para outro aparelho, sem a necessidade de um roteador Wi-Fi. Obviamente o outro dispositivo terá de suportar essa funcionalidade.

Detalhes
Para inserir ou retirar o cartão de memória ou o chip, não é necessário retirar a bateria. Basta remover a tampa traseira. Entretanto, apesar de ser possível remover o SIM Card sem retirá-la, nesse caso a tarefa fica um pouco mais difícil porque a bateria fica bem rente ao slot de encaixe do cartão.

Assessórios
Além do carregador e do fone de ouvido na cor branca, o LG Optimus também vem com mais duas capas, uma branca e outra rosa, além da original na cor preta.

As capas branca e rosa acompanham o kit básico do LG Optimus Black

O G1 realiza periodicamente testes com equipamentos como smartphones, notebooks, câmeras digitais, aparelhos de GPS, roteadores residenciais, etc. Se você tem alguma dúvida de funcionamento ou gostaria de saber como é o desempenho de programas e jogos nesses dispositivos, deixe sua dúvida ou sugestão na área de comentários.