quarta-feira, 29 de junho de 2011

Google+: Veja a 'rede social' em ação

Google+
Nesta terça-feira (28/6), o Google lançou seu novo projeto, o Google+. A nova rede social, a princípio, só está disponível para convidados e, segundo a assessoria de imprensa da empresa, poucos internautas e mídias especializadas tiveram acesso ao serviço.

No Twitter, a novidade já alcançou os Trending Topics Brasil com a hashtag #GooglePlusInvitation. Isso porque uma mensagem, de origem desconhecida, afirmou que assim que o termo chegasse aos Trending Topics mundiais, a empresa liberaria o serviço para o público geral. No entanto, a assessoria de imprensa do Google garantiu que os convites serão enviados aos poucos, pois a rede social ainda está em fase de testes.

Um aplicativo para dispositivos que rodam Android já pode ser encontrado no Android Market, porém, também é necessário um convite para acessar a rede.

No vídeo abaixo, você confere o vídeo que o blog Google Discovery fez mostrando o funcionamento da nova rede social da gigante de buscas.


Um supermercado em fotos: basta apontar o celular e escolher o que quiser

tesco homeplus
Nada de ir a lojas, muito menos sites de compra virtual. O novo jeito de fazer compras na Coreia é totalmente diferente. Ao passar pelos corredores dos metrôs, a população tem à disposição uma falsa vitrine de supermercado, com todos os produtos. O cliente fotografa o código QR com a câmera de seu smartphone, coloca os dados do cartão e finaliza a compra. O pedido será entregue na casa do comprador, com toda a comodidade, praticamente ao mesmo tempo em que ele estiver chegando também.

O sistema foi criado pela rede de supermercados Tesco, segunda maior do país, e é indicado para aquelas pessoas que moram longe de uma das unidades da rede. A cada 5 habitantes da Coreia, 1 possui smartphone, o que facilita a popularização do serviço.

Confira abaixo o vídeo de divulgação do serviço:


Concorrentes do iPad são autorizados a fabricar tablets com isenção fiscal

Tablet Xoom, da Motorola, chega ao Brasil (Foto: Divulgação)Xoom, da Motorola, é um dos concorrentes do iPad
Seis empresas conseguiram a aprovação do governo federal para fabricarem tablets no Brasil com redução de impostos.
Conforme divulgou o Ministério da Ciência e Tecnologia na terça-feira (28), Samsung, Motorola, Positivo, MXT, Envision e Aiox foram as primeiras companhias a conseguir os benefícios da MP dos Tablets e do Processo Produtivo Básico (PPB) específico para o eletroeletrônico.

A partir de agora, as seis empresas terão redução do PIS/Confins e IPI. A medida provisória, aprovada em maio, incluiu os computadores portáteis do tipo prancheta (tablets) na mesma categoria dos computadores convencionais e notebooks.

O ministério também divulgou na terça-feira (28) que 15 empresas mostraram interesse na produção de tablets no país desde o anúncio da redução de impostos. Segundo a Agência Brasil, até o fim de 2011, a maioria das companhias interessadas na isenção fiscal já deve estar produzindo os aparelhos no país.
40% mais barato
Com a redução dos impostos federais (IPI e PIS/Cofins), somada à queda do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), que é um tributo estadual, deve haver uma redução de até 40% nos preços dos tablets, segundo previsão do secretário de Políticas de Informática do Ministério de Ciência e Tecnologia, Virgilio Almeida.

Os pedidos de isenção fiscal são analisados pela Secretaria de Política de Informática do Ministério da Ciência e Tecnologia, pela Secretaria de Desenvolvimento Produtivo do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e pelo Ministério da Fazenda.

Volta a ser atacado os site da faculdade de comunicação

Os sites da faculdade de comunicação da Universidade de Brasília (UnB) e do jornal laboratório "Campus" foram invadidos por hackers na manhã desta quarta-feira (29). Este é o segundo ataque ao conteúdo do Portal UnB em quatro dias. De acordo com a assessoria de comunicação da universidade, no sábado (25), a primeira página do portal foi alvo de hackers por 26 minutos.
Página da Faculdade de Comunicação foi invadida na manhã desta quarta-feira (29) (Foto: Reprodução)Página da Faculdade de Comunicação invadida na manhã desta quarta-feira (29)
As páginas da faculdade de comunicação e do jornal laboratório foram retiradas do ar por volta das 11h desta quinta, cerca de uma hora depois de os professores do departamento notarem a invasão. Os sites estão hospedados em um servidor externo da universidade.
Segundo a assessoria da UnB, a empresa responsável pela hospedagem dos sites está reunindo  informações deixadas pelos invasores e buscando alternativas para colocar as páginas no ar novamente em segurança. Até as 16h30 desta quinta, as páginas estavam indisponíveis.
Desde às 11h, estudantes estão transmitindo pelo Twitter informações sobre o ataque. O primeiro registro mostra que o conteúdo do jornal laboratório foi substituído por uma imagem de uma máscara de gás, com a assinatura de Tn_ScoRp!0N.
De acordo com o Centro de Informática da UnB, o ataque se restringiu à página de entrada, não afetando outras áreas de informações da universidade. Os invasores também não teriam tido acesso a dados de sistemas de uso interno, como os de matrícula e de pessoal.
A UnB informou que vai formalizar até o final da tarde desta quarta-feira denúncia sobre o caso à  Polícia Federal, que investiga invasões em cerca de outras 200 páginas do governo federal, prefeituras e órgãos municipais ocorridas desde o último dia 22.

Cantor Justin Timberlake compra parte da rede social MySpace

Justin Timberlake em "A rede social" (Foto: Divulgação)Justin Timberlake em 'A rede social': interpretando
sócio de empresa rival
O ator e cantor Justin Timberlake será um dos donos da rede social MySpace, cuja venda foi anunciada nesta quarta-feira (29) pela gigante das comunicações News Corporation por US$ 35 milhões. O ex-integrante da boy band 'N Sync terá participação ativa na reorganização do site, que chegou a ser a maior rede social do mundo.
Curiosamente, Timberlake interpretou no filme "A Rede Social" um dos criadores do Napster, Sean Parker, que é sócio do maior rival do MySpace, o Facebook.
Com a venda, a News Corporation deixa de controlar a rede social que adquiriu seis anos atrás por US$ 580 milhões, quando era a mais popular da internet. O valor de mercado caiu bastante devido à popularização da rede social concorrente Facebook. Para levar a rede, o grupo Specific Media gastou cerca de 6% do valor que havia sido pago pela News Corp.
O acordo com a Specific Media, companhia dedicada ao marketing on-line, põe fim a uma das fases menos bem-sucedidas da história da News Corporation, que estava há algum tempo buscando um comprador para o site.
Processo de demissõesA mudança de proprietários provocou nesta quarta-feira o início de um processo de demissões anunciado em janeiro, que afetará cerca da metade dos 500 funcionários do MySpace.
O diretor-executivo da rede social, Mike Jones, anunciou em um memorando interno que abandonaria a empresa nos próximos dois meses.
Há dois anos, quando o Facebook superou o MySpace, este último contava com 1,4 mil funcionários.
A News Corporation adquiriu o MySpace em 2005 num momento em que a rede social tinha 20 milhões de usuários por mês nos EUA e conseguiu elevar esse número para mais de 76 milhões em outubro de 2008, mas o surgimento de novos concorrentes acabou prejudicando o sucesso da rede social.
O site conta ainda com 35 milhões de usuários por mês nos EUA, um número muito inferior aos 157 milhões do Facebook no país, segundo dados da ComScore.
Calcula-se que o MySpace ganhará cerca de US$ 180 milhões em publicidade em 2011, uma quantia quase três vezes menor que os US$ 605 milhões que obteve em seus melhores momentos.
Nos últimos dois anos, a News Corporation buscou concorrer firme com o Facebook, mas saiu derrotada da batalha, o que motivou a redefinição do MySpace em outubro de 2010, tornando-se uma plataforma centrada exclusivamente na promoção de conteúdos audiovisuais e de entretenimento.
A Specific Media, sediada no sul da Califórnia, tem a intenção de fazer o MySpace voltar a ser a rede social que era em sua origem, um site onde os fãs de música possam descobrir novas músicas e bandas

Programas ajudam a recuperar PC ou celular roubado; veja vídeo

Se você tem o computador roubado ou perde um celular, que atitude pode tomar para recuperar seu equipamento além de registrar uma ocorrência na polícia?
Existem opções gratuitas e pagas de programas de rastreamento que podem ajudar.
Parece coisa de filme de espionagem: eles tiram fotos com a câmera do dispositivo, capturam imagens da tela, geram relatórios de programas abertos e localizam os dispositivos no Google Maps, se eles estiverem conectados à internet.
Joshua Kaufman, designer de programas morador de Oakland, Califórnia, só recuperou seu MacBook roubado de sua casa por causa de um programa do tipo, o Hidden.
Depois de não obter retorno da polícia local sobre o furto, Kaufman criou o Tumblr This Guy Has My MacBook, em que postava fotos do suposto ladrão assistindo a vídeos do YouTube e dormindo em frente ao Mac.
Deu certo: o designer conseguiu chamar a atenção da internet e de programas de televisão. No primeiro dia deste mês, a polícia usou o e-mail do taxista Muthanna Aldebashi (obtido em uma das capturas de tela) para agendar uma corrida falsa e efetuar a prisão.
O estudante americano Mark Bao, de 18 anos, recuperou um MacBook Air de maneira parecida. Com um programa chamado BackBlaze, ele conseguiu descobrir a identidade do ladrão ­--era um colega de sua faculdade.
Bao descobriu no disco rígido um vídeo do bandido dançando de forma desengonçada a música "Make It Rain", do rapper Tyga.
Antes de entregar todo o material para a polícia, Bao subiu a coreografia do meliante para o site de compartilhamento de vídeos Vimeo.
Outro rapper e fanático por tecnologia, Will.I.Am, vocalista da banda Black Eyed Peas, recuperou mais de US$ 10 mil em joias, itens pessoais e um iPad com auxílio do aplicativo Find My iPhone, da Apple, instalado no tablet.
A Folha testou o Prey, programa para laptops e desktops com Windows, OS X e Linux.
Veja, abaixo, a experiência dos repórteres Alexandre Orrico e Filipa Sousa com o software.
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Alexandre - De posse de um notebook com o Prey instalado, procurei um ponto com Wi-Fi gratuito. Depois de passar por um restaurante num shopping, me estabeleci num café na região central de São Paulo e comecei a usar o computador normalmente.
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Filipa - Saí da redação com o painel de controle do Prey ativo num iPad, pronta para iniciar uma caça ao Alexandre (eu não sabia da sua localização). O itinerário foi traçado pelo Google Maps.
Com a ajuda dos relatórios do aplicativo, que eram enviados de dois em dois minutos, eu conseguia ver na tela quando o "suspeito" se movimentava e quando estava parado.
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Alexandre - O único indício de que havia um monitoramento em curso era a luz da webcam, que acendia de dois em dois minutos para capturar a minha imagem.
Mas não dava para perceber o programa no gerenciador de tarefas, na barra inferior do Windows ou mesmo na lista de processos abertos.
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Filipa - Ao mesmo tempo em que recebia a indicação da localização do laptop, obtinha a indicação do melhor trajeto a ser feito até ele.
Quando finalmente cheguei ao local onde o nosso "suspeito" estava, atestei que o programa funcionou corretamente.
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ANTIVÍRUS E FIREWALL PODEM ATRAPALHAR
Os programas de rastreamento têm tantas funções de monitoramento que acabam por levantar preocupações sobre privacidade.
Alguns podem até despertar a atenção de programas antivírus do computador, o que pode ser uma dor de cabeça para quem pretende instalar as aplicações de segurança.
Se isso acontecer, você precisa adicionar uma exceção ao seu programa de antivírus (em alguns casos, é necessário reinstalar o software).
Se você estiver usando o Prey no Mac ou no Linux, deve abrir o terminal e executar o comando "sudo /etc/init.d/cron start".
Outros programas de segurança, como o firewall, podem atrapalhar o funcionamento das ferramentas de monitoramento.
O próprio firewall nativo do Windows 7, se ativado no nível máximo de proteção, pode impedir programas como o Hidden e o Prey de se conectarem à internet, inviabilizando as outras ferramentas, como o acesso à webcam.
Para os programas funcionarem, o computador não pode ser formatado. Para tentar evitar que o ladrão faça isso, uma boa tática é deixar configurada uma conta de convidado sem senha.
Apesar de todas as vantagens, é claro que essas ferramentas de rastreamento podem ser usadas para fins não tão nobres, como vigiar companheiros ou obter fotografias sem o conhecimento do usuário do computador em questão.
Para evitar isso, mantenha sempre um programa antivírus instalado e desconfie de sinais como a luz da webcam acendendo de tempos em tempos.
Simone Mozilli, que encontrou seu iPad perdido por meio do serviço Find my iPhone
Simone Mozilli, que encontrou seu iPad perdido por meio do serviço Find my iPhone

AVENTURA
Simone Mozilli, publicitária, recuperou seu iPad com a ajuda do aplicativo Find My iPhone. A aventura começou quando, em sua casa, deu falta do tablet, depois de ter ido a uma agência bancária.
Embora tivesse tido ajuda da polícia, a publicitária recuperou o aparelho sozinha.
Durante a procura por seu iPad, Simone Mozilli foi atualizando o Twitter com as novidades da busca. Em coisasdasimone.com.br/iPad ela conta sua história.

Fundadores do Twitter relançam incubadora de projetos Obvious

Biz Stone e Evan Williams, cofundadores do Twitter, querem reativar a Obvious, companhia que criaram anos atrás para servir como incubadora de projetos de tecnologia, e cujo trabalho resultou no desenvolvimento do Twitter.
Stone e Williams continuarão a assessorar o Twitter quanto a questões estratégicas, mas dedicarão a maior parte do seu tempo à Obvious Corporation, disse Stone durante a Aspen Ideas Conference, na terça-feira (28).
Cofundadores do Twitter Evan Williams (à esq.) e Biz Stone, na sede da empresa, em San Francisco (EUA)
Cofundadores do Twitter Evan Williams (à esq.) e Biz Stone, na sede da empresa, em San Francisco (EUA)

Os dois, em companhia de outros sócios como Jack Dorsey, hoje presidente do serviço de pagamentos Square, criaram o Twitter. O serviço se tornou um fenômeno, e seus microblogs são usados por celebridades e chefes de Estado e ocasionalmente elogiados como ferramenta de promoção do livre fluxo de informações.
Nem Stone e nem Williams disseram explicitamente na conferência o que pretendem fazer com a Obvious, mas afirmaram que estavam entusiasmados em criar projetos que melhorem as vidas das pessoas.
"Todas as grandes ideias são óbvias, em retrospecto", disse Williams. "Se voltarmos a ter a sorte que tivemos com o Twitter, isso será excelente."
Dick Costolo substituiu Williams como executivo-chefe do Twitter em outubro, decisão que fontes do Vale do Silício afirmaram que serviu para concentrar as atenções do serviço na monetização, ou seja, em traduzir em receita o vasto e crescente conjunto de usuários do site.
"A equipe do Twitter e seus líderes se tornaram incrivelmente produtivos. Decidi que o uso mais produtivo do meu tempo seria sair de seu caminho até que precisem de minha colaboração para algo específico", disse Stone em seu blog.
"Nosso plano é desenvolver novos projetos e trabalhar na solução de grandes problemas descritos por uma declaração de objetivo simples: The Obvious Corporation desenvolve sistemas que ajudam as pessoas a trabalhar juntas para melhorar o mundo", disse Stone.

iPhone completa aniversário de quatro anos nesta quarta

O iPhone, da Apple, comemora nesta quarta-feira quatro anos desde o lançamento de sua primeira versão.
À primeira vista pode não haver motivos para comemorar "tamanha" longevidade, mas segundo os especialistas de mercado, a Apple tem muitas razões para celebrar a começar pelo fato de ter conseguido criar um aparelho capaz de resistir a sucessivas atualizações.
Até hoje foram quatro versões (iPhone original, 3G, 3GS e 4) e a companhia caminha para seu quinto modelo. Ao contrário de outras fabricantes, que até tentaram pegar carona nas boas vendas dos modelos anteriores --como a Nokia que tentou reencarnar o sucesso do N95 e não conseguiu--, a Apple não só conseguiu manter o apelo como bate recorde de vendas a cada edição.
Lançado em junho do ano passado, o iPhone 4 é o que mais vendeu na história da Apple. Hoje, junto com o iPad, o aparelho já responde por mais de 60% das receitas da Apple, segundo dados do primeiro trimestre, ultrapassando a marca de US$ 25 bilhões.
Desde a primeira versão, mais de 90 milhões celulares da Apple foram vendidos no mundo, segundo estimativas de mercado.
A primeira geração do iPhone foi anunciada em 29 de junho de 2007. A Apple já anunciava o iPhone, então considerado um aparelho revolucionário, sem botões e tendo como grande charme a tela sensível ao toque, o que foi copiado para boa parte das concorrentes.
A capacidade era limitada, apenas 4 GB de armazenamento e preço de US$ 500, mas mesmo assim os "Applemaníacos" fizeram fila para comprar o telefone. Dois meses depois, a empresa anunciou sua segunda versão, com o dobro da capacidade e US$ 100 mais barato, o que fez a companhia dar bônus para os compradores do primeiro aparelho.
A grande revolução do iPhone veio no ano seguinte, com o lançamento da App Store. A loja de aplicativos tornou o aparelho ainda mais atrativo e hoje, smartphones sem aplicativos têm poucas chances de ganhar espaço no mercado.
Há a expectativa que uma nova versão, o iPhone 5 ou mesmo o iPhone 4 S, chegue ao mercado já neste ano, com capacidade de processamento e tela de melhor qualidade.
Atualmente o iOS, sistema operacional da Apple para o iPhone, tem 18,2% em participação de mercado, segundo a consultoria IDC.
O desafio da Apple, para os próximos anos, será manter essa fatia de mercado. Segundo a empresa de pesquisas, o Windows Phone, da Microsoft, e o Android, devem crescer para 20,3% e 43,8% respectivamente até 2015. Até lá, segundo os analistas de mercado, a mensagem principal continua sendo: parabéns ao iPhone.

Tecnologias aumentam nossa capacidade de comunicação, diz autor

Não são as belezas naturais do Rio de Janeiro que trazem o professor e pensador Henry Jenkins ao Brasil, e sim a forma como os brasileiros estão contando suas histórias com a ajuda da tecnologia.
Autor do livro "Cultura da Convergência", ele participará da 7ª edição do Descolagem, que ocorre no Rio, no próximo sábado. À Folha, ele falou sobre o impacto das novas tecnologias. Leia a entrevista na íntegra:
*
Como você vê o impacto das novas tecnologias na vida das pessoas?
Frequentemente, nós fazemos perguntas sobre como as tecnologias estão afetando nossa vida, mas eu gosto de questionar o que nós estamos fazendo com as tecnologias. Colocando isso em um nível mais simples, estamos usando as novas mídias para aumentar nossa capacidade de comunicação em todos os aspectos da nossa vida. Nós as usamos para aumentar nosso alcance, para que possamos nos comunicar com pessoas do outro lado do planeta.
Também podemos usá-las para acelerar a velocidade da nossa comunicação, o que acaba acelerando o ritmo de certas rotinas diárias. Estamos nos apropriando das novas tecnologias para sermos capazes de compartilhar ideias com uma quantidade de pessoas muito maior.
Assim, um vídeo produzido por um adolescente no quarto dele tem o potencial de atingir milhões por meio do YouTube, apesar de não existirem garantias de que isso irá acontecer. Então, para aqueles que estão mais imersos nas mídias digitais, todas as transações (entre as famílias, com os amigos, com os parceiros de negócios) estão mudando, como resultado do que estamos escolhendo fazer com essa extensão da nossa capacidade de comunicação.
Henry Jenkings, autor de "Cultura da convergência"
Henry Jenkings, autor de "Cultura da convergência"

Como o mundo visto por meio de várias mídias (no modelo transmídia) mudou o jeito como consumimos conteúdo?
O jeito mais claro de pensar sobre isso é por meio de um exemplo que tomou os jornais na semana passada: o anúncio da autora J. K. Rowling. Ela lançou o Pottermore, uma espécie de rede social voltada para a leitura interativa da série de livros "Harry Potter".
O anúncio de Rowling tem duas premissas básicas: a de que os leitores são uma parte ativa da experiência de leitura criada por ela e a de que os leitores estão sedentos por mais do que eles podem ter com os livros e filmes que já existem. Ela está criando algo novo, que aumenta os recursos disponíveis para os fãs dos livros -- ela prometeu mais de 100 mil novas palavras sobre o mundo em que Potter vive.
Mas esse novo conteúdo estará disperso no tempo, integrado nas margens dos livros originais e disponível apenas on-line. Isso representa uma nova relação entre um autor e seus leitores, um relacionamento que envolve contínuas interações e extensões da ficção criada pela autora e que envolve algum nível de engajamento feito por meio da rede social que ela construiu ao redor do livro.
Isso também dá a Rowling um controle maior sobre a publicação de novas informações e sobre sua relação com os fãs. Essa é a promessa do mundo transmídia. Mas isso fica mais complicado, já que existe uma infraestrutura de fãs que cresceram ao redor desses livros e filmes e que já faz, independentemente, um pouco do que ela está prometendo fazer com o Pottermore. Então, ela vai ter que negociar com as expectativas dos fãs e tentar compreender o jeito com que eles vão lidar com a história. E essa é a luta de se estar entre a web 2.0 e a cultura participativa.
O modelo transmídia, por meio do qual é possível contar histórias com o uso de vários meios, já é visto no Brasil?
Isso é parte do que eu quero aprender mais durante minha viagem. Eu já estive no Rio de Janeiro e em São Paulo e pude conhecer pessoas supercriativas na Rede Globo, um centro importante para a produção de novelas e uma empresa que está interessada no entendimento completo de o que a transmídia pode trazer. Ainda tenho muito o que aprender sobre o papel da mídia no seu país, mas tudo o que eu já aprendi sugere que o Brasil está prestes a se tornar uma superpotência da mídia e da cultura pop.
No Brasil, o acesso à internet ainda não é para todos. Acha que vamos nos apropriar da rede de uma maneira diferente do que ocorreu nos EUA?
Nós temos combinado mídias diferentes para contar histórias durante a história da humanidade. No meu país, a internet tem sido uma peça-chave no processo transmídia, mas não há razões para que isso tenha que ser o centro da transmídia no Brasil. O modelo transmídia envolve usar a mistura mais apropriada de plataformas de mídia para uma história particular, para atingir uma audiência em particular. E isso pode ser feito por meio de formas tradicionais como músicas, performances ao vivo, comunicação oral e escrita, arte, transmissão de TV e filmes.
Parte do que torna o Brasil um lugar interessante nesse processo é que vocês têm práticas de cultura popular vibrantes --o samba e o carnaval, por exemplo-- que ainda fazem parte da rotina das cidades. Nos Estados Unidos, as práticas populares foram quase que extintas com o crescimento das mídias de massa.
Eu vejo a cultura de participação tomando forma na intersecção entre as culturas populares e a cultura digital, então, enquanto o Brasil se torna mais on-line, é possível que a sua cultura digital tome um formato diferente, por causa da sua forte tradição popular.
Como a organização das pessoas em rede pode ajudar os países em desenvolvimento?
A comunicação feita em rede permite que as pessoas juntem recursos para o benefício de todos. Nós sempre tivemos redes sociais. Em várias comunidades mais pobres, as pessoas sobrevivem cuidando uns dos outros, trocando favores, emprestando recursos, resolvendo problemas de uma maneira coletiva. Essas práticas têm muito em comum com o que começamos a ver com o surgimento das comunidades on-line.
Essas comunidades são, como o antropologista norte-americano George Lipsitz sugere, ricas em rede, mas pobres em tecnologia. Então, com um Brasil mais on-line, poderemos ter os mais pobres ensinando os mais ricos sobre como viver em uma economia de rede.
Pelos seus livros, podemos ver que você é um grande estudioso do comportamento dos fãs. Como você acha que a tecnologia permite que os fãs sejam mais criativos?
Eu não diria necessariamente que a tecnologia permitiu que os fãs fossem mais criativos. Eles sempre foram criativos e foi isso que me levou a estudar o comportamento deles há mais de duas décadas. Os fãs são uma comunidade popular e viva que usa os recursos das mídias de massa para criar e compartilhar o que eles criaram com outros. Eles usam qualquer ferramenta que estiver disponível.
Eles fizeram criações com máquinas de fazer cópias, eles editaram vídeos usando dois videocassetes. Sim, existem novas formas de produção cultural na era do YouTube e do Facebook, mas o que realmente mudou é a natureza com a qual as culturas circulam.
Isso é o centro do meu próximo livro, que estou escrevendo com Joshua Green e Sam Ford. No passado, as pessoas faziam vídeos caseiros que eram domésticos no conteúdo e na exibição, e eles não saiam da esfera privada. Hoje, os vídeos caseiros, na verdade, são filmes públicos --eles se espalham on-line das maneiras mais diferentes. E a mídia criada pelos fãs está coexistindo com a mídia oficial para moldar a percepção do público de um universo ficcional específico. Isso está dando aos fãs uma influência cultural muito maior do que eles tinham antes.
Como podemos lidar com as questões dos direitos autorais quando estamos falando de um mundo constantemente recriado pelos fãs?
Nós precisamos repensar os direitos autorais e o seu uso justo. Nossa estrutura atual de leis foi desenhada para acomodar as necessidades de uma cultura em que um número limitado de pessoas poderia produzir e compartilhar informações. Agora, vivemos em um mundo onde mais e mais pessoas são capazes de participar da cultura nesse nível, e, ao democratizarmos a participação na criação de ideias, nós temos que mudar a propriedade intelectual para um direito que possa ser de todos os membros da sociedade.
Nós temos o direito de participar significativamente da nossa cultura e isso inclui o direito de citar e responder a materiais produzidos pela nossa cultura.
Isso não significa que as empresas ou os autores tenham que desistir de controlar o que acontece com suas ideias, mas significa que eles têm que perceber que o seu controle sobre esses materiais nunca é absoluto.
Os autores sempre criaram a partir do trabalho de outros autores e o que mudou é apenas que agora temos uma classe muito maior de pessoas querendo ser autores da cultura.
*
RAIO-X HENRY JENKINS
PROFISSÃO É professor de comunicação, jornalismo e artes cinematográficas na Universidade do Sul da Califórnia. Integra o conselho da Alchemists Transmedia Storytelling Company
PUBLICAÇÕES Escreveu vários livros sobre mídia e cultura popular, entre eles o "Cultura da Convergência", lançado no Brasil pela editora Aleph
BLOG http://www.henryjenkins.org/
PROJETO DESCOLAGEM
CONVIDADOS Além de Jenkins, estarão presentes Zach Lieberman, Daito Manabe e Rafael Parente
QUANDO 2 de julho, às 15h (os portões serão abertos a partir das 14h)
ONDE Núcleo Avançado em Educação (rua Uruguai, 204, Tijuca, Rio de Janeiro)
INSCRIÇÕES Os interessados devem responder a um questionário e aguardar a confirmação da inscrição. Encontre em bit.ly/inscdesc
ON-LINE Haverá transmissão ao vivo on-line em www.facebook.com/descolagem

Internet pode ajudar na perda de peso, diz estudo

As pessoas tendem a perder um pouco mais de peso com a ajuda proporcionada pela internet do que com programas tradicionais de perda de peso, afirma um estudo japonês, mas combinar a internet com encontros pessoais parece ser a opção mais eficaz.
Com o aumento da obesidade, tornaram-se comuns as tentativas de aproveitar as informações da internet para a perda de peso, principalmente porque acredita-se que isso seja mais fácil e barato.
Mas embora o estudo, que envolveu uma análise de 23 estudos anteriores e foi publicado no Jornal Internacional da Obesidade, realmente tenha observado um impacto positivo na presença da internet na rotina das pessoas, o efeito geral foi pequeno.
"Programas de tratamento baseados na internet são atraentes nos cuidados preliminares por causa de sua capacidade de atingir um bom número de indivíduos a baixo custo", escreveram os pesquisadores, comandados por Hirohito Sone, do Instituto de Medicina Clínica da Universidade de Tsukuba em Ibaraki, no Japão.
Em geral, pacientes envolvidos em programas relacionados à internet perderam em média 3,3 quilos a mais que participantes de programas tradicionais, descobriu o grupo.
A internet foi usada de várias formas, incluindo instruções individualizadas, comunicação com instrutores de estilo de vida, aconselhamento e registro de ingestão de alimentos.
Ademais, os programas diferiam na quantidade de uso da internet dos participantes.
Mas os pesquisadores descobriram que os métodos mais eficazes são os que combinam internet e encontros pessoais.
Por exemplo, quando a internet substituiu os aconselhamentos presenciais, as pessoas acabaram ganhando até 6,6 quilos, em média, do que outros que não tiveram "ajuda" pela internet.
No entanto, quando os programas combinaram internet e aconselhamento, os participantes acabaram 4,4 quilos mais leves que pessoas que não usaram a web.

Videogames devem ser úteis para a vida real, diz fundador da EA

A rede social que permite que usuários façam check-in em filmes, séries de TV e videogames, GetGlue, lançou um aplicativo em HTML5, segundo o VentureBeat.
O programa emula os aplicativos criados para a rede para iPhone e para os aparelhos com Android.
De acordo com o VentureBeat, agora praticamente qualquer smartphone ou tablet que tiver um navegador compatível com a linguagem HTML5 poderá acessar o aplicativo.
Por meio da nova linguagem, as empresas conseguem fugir das regras de lojas de aplicativos como a Apple App Store, já que o usuário não precisa passar pela loja para acessar o programa.
O GetGlue já tem mais de 1,2 milhão de usuários.

terça-feira, 28 de junho de 2011

Boicote do PayPal


É meus caros, novamente estão tentando nos calar, agora foi a vez do PayPal. Hoje nossa conta foi suspensa e nossos fundos arrecadados perdidos( fundos que fazem nosso trabalho andar). Isso nos prova mais uma vez o quanto o nos odeiam por fazer o que é certo, não apenas no brasil, mas em todo o mundo. Estão a nos censurar de todas as formas possíveis.
Quem será o próximo a nos tentar calar a voz? Não sabemos, mas nada fará o LulzSecBrazil parar. Estamos a navegar em um mar muito agitado.
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be found at our Help Center.
We thank you in advance for your cooperation. If you have any questions,
please contact the PayPal Brand Risk Management Department at

Passeatas no Brasil


Confira a lista das cidades onde serão realizadas as passeatas:
São Paulo – Avenida Paulista (Trianon Masp) –  Comunidade
Rio de Janeiro – DA Praça Rui Barbosa(Praça da Liberdade) Até a Camera Municipal de Petrópolis – Comunidade Orkut | Facebook
Belo Horizonte – Praça da Liberdade – Facebook
Brasília – Congresso Nacional – Comunidade | Facebook
Vitória – Avenida Getúlio Vargas
Curitiba – Da Praça Santos Andrade em direção ao Palácio das Araucárias – Comunidade
Recife – Praça Rio Branco (Marco Zero)
Porto Alegre – Parque da Redenção – Comunidade | Facebook
Salvador – Praça Campo Grande em frente do Teatro Castro Alves – Comunidade
Fortaleza – Praça Portugal
Joinville – Em Frente ao Shopping Muller – Comunidade
Cuiabá – Praça da República – Comunidade
Campo GrandeAguardando sugestões para local
Organização das Passeatas
Aberto sugestões para os pontos de concentração das cidades pendentes acima, envie sua sugestão.
Leve placas e cartazes no dia da passeata.
Manifestações e Passeatas não são crimes. Compareçam em massa!
Mascara V de Vingança
Camiseta #AntiSec
Sugestão de mascara para impressão: http://i.imgur.com/sCp0n.jpg
Venha participar dessa passeata que tem como intuito protestar contra o nosso governo corrupto e pela liberdade de expressão.

Operação Intifada: Grupo Hacker anônimos prepara-se para DDOS ataque a Israel Parlamento

 O mais recente alvo da Operação anônimos, que na sequência da dissolução da LulzSec é o último de hackers não-amorfa substancial coletivo deixou lá fora, poderia levar a algumas consequências substanciais geopolítica. That is because the target of the just announced upcoming DDOS attack is none other than the Israeli Parliament, the Knesset , and while Israel has allegedly been happy to dispense hack attacks in the past, the onslaught on the Iranian nuclear power plant courtesy of the Stuxnet virus coming to mind, we doubt it will as happy to be seen on the receiving end of decentralized computer warfare. Isso porque o alvo do ataque DDOS acaba de anunciar próximos não é outro senão o Parlamento israelense, o Knesset , e enquanto Israel tem sido supostamente feliz para dispensar ataques de hackers no passado, a investida sobre a cortesia usina nuclear iraniana do Stuxnet vírus que vem à mente, nós duvidamos que irá tão feliz para ser visto no fim de recepção de guerra computador descentralizada. Either way, with the world focusing on Greece tomorrow, this development, and specifically what form of retaliation Israel adopts, will be yet another important factor to keep track of over the next 24 hours. De qualquer maneira, com o mundo, visando a Grécia amanhã, este desenvolvimento e, especificamente, qual a forma de retaliação de Israel adota, será ainda outro fator importante para manter o controle de nas próximas 24 horas.

Operação Anti-Security: release Anônimos as identidades de 2800 Columbian Preto Eagles membros Unidade Especial de Polícia

Grupo hacktivista hoje Anonymous postou os nomes de 2800 de membros on-line a direita colombiana Preto Eagles Unidade Especial de Polícia, os dados publicados foi creditado como parte dele e Operação em curso LulzSec de Segurança Anti-.
The data was revealed earlier today via Anonymous Twitter feed.
Os dados foram revelados hoje cedo via Twitter anônimo. The tweet read, "#AntiSec Results: http://bit.ly/mw48D5 | List of ~2800 officers from the Peruvian Águilas Negras (Black Eagles Special Police Unit)". O tweet ler, "Results # AntiSec: http://bit.ly/mw48D5 | Lista de ~ 2.800 oficiais da peruana Águilas Negras (Black Eagles Unidade Especial de Polícia)".

The Black Eagles, or Aguilas Negras as the group is known in its native Columbia, are collection of fragmented right wing, counter-revolutionary, paramilitary cells, thought to have been born from the paramilitary Self-Defense Units of Colombia (AUC). O Águias Negras, ou Aguilas Negras como o grupo é conhecido em seu Columbia nativas, são fragmentados coleção de extrema direita, contra-revolucionário, as células paramilitares, que se acredita ter nascido a partir do paramilitares Autodefesas Unidades da Colômbia (AUC).

The AUC faction the group originated from was an umbrella organisation of death squads designed to combat the Columbia's leftist guerrilla fighters and generate income through drug trafficking. A facção AUC o grupo se originou de uma organização guarda-chuva foi de esquadrões da morte destinadas a combater os combatentes de esquerda do Columbia de guerrilha e gerar renda através do tráfico de drogas.

The group is commonly thought to have no centralised authority and is fragmented into different cells each with its own chain of command. O grupo é comumente pensado para ter nenhuma autoridade centralizada e é fragmentado em diferentes células, cada uma com sua própria cadeia de comando.

The Black Eagles group is infamous for its involvement in numerous massacres and mass displacements across Columbia. The Black Eagles grupo é famoso por seu envolvimento em massacres e deslocamentos em massa numerosos em Columbia. As well as drug trafficking, certain cells have been linked to kidnapping, extortion and racketeering. Bem como o tráfico de drogas, certas células têm sido associados à extorsão, seqüestro e extorsão.

The release was credited as being a part of it and LulzSec's ongoing Operation Anti-Security. O lançamento foi creditado como sendo uma parte dela e Operação em curso LulzSec de Segurança Anti-. The operation is a new cyber campaign led by the two hacking collectives designed to protest and combat any and all institutions or governments attempts to censor or moderate the internet. A operação é uma campanha cibernética novo conduzido pelos dois coletivos de hacking projetado para protestar e combater qualquer e todas as instituições ou governos tentativas de censura ou moderar a internet.

Already its brother-in-arms LulzSec has taken credit for attacks and hacks on Arizona law enforcement, the UK's Serious Organised Crime Agency and two Brazilian Government owned websites. Já seu irmão de armas LulzSec tomou crédito para ataques e hacks em Arizona aplicação da lei, Agência do Reino Unido Crime Organizado Grave e dois websites do governo brasileiro de propriedade.

Anonymous is yet to release a formal statement outlining its reasons for the hack. Anônima é ainda não divulgou uma declaração formal que apresenta as suas razões para o hack.

Google anuncia sua nova rede social para concorrer com o Facebook

Ícones do Google+, a rede social do Google (Foto: Divulgação)Ícones do Google+, a rede social do
Google
O Google anunciou nesta terça-feira (28) sua nova rede social, chamada de Google+. O objetivo é transformar os serviços da empresa em uma grande rede, além de ser uma resposta ao Facebook. A rede ainda está em fase de testes e não há data de lançamento prevista.
A companhia afirma que o objetivo da rede, projeto desenvolvido por mais de um ano por Vic Gundotra, vice-presidente da área social do Google, é permitir que os usuários utilizem suas conexões entre as pessoas na web de modo mais parecido com a vida real. Visualmente, a rede social é dividida em círculos de amizades, permitindo que o usuário arraste seus contatos para o grupo e que compartilhe conteúdos específicos com aquele grupo. Um exemplo é ter um círculo da família e poder compartilhar fotos apenas com eles, e, com amigos de trabalho, poder trocar projetos.
Grupos de amigos são divididos em grupos (Foto: Divulgação)Grupos de amigos são divididos em grupos
A função Sparks, segundo o Google, faz com que o sistema procure por vídeos e artigos que o usuários possa gostar de ler no tempo livre. Funciona como pequenos recortes de conteúdo para serem assitidos, lidos e compartilhados. O usuário define interesses gerais em uma barra similar à busca do Google e, após assistir ao vídeo, por exemplo, ele pode compartilhar para os amigos, selecionando o grupo desejado.
Na função Hangouts, o objetivo é poder conversar com amigos por meio de vídeo, proporcionando encontros inesperados, segundo o Google. Para usar o recurso, basta o usuário abrir uma sala e avisar o grupo de que está on-line.
A rede social Google+ ainda apresenta outras funções como a Instant Upload, que faz o upload das fotos de um celular diretamente para o site, sem a necessidade de intervenção do usuário, e a Huddle, que transforma as mensagens de texto por meio do celular entre os amigos de um determinado grupo.

Orkut continua nos planos do Google mesmo com nova rede social

Repaginada do Orkut traz barra à esquerda (Foto: Divulgação)Orkut, rede social popular no Brasil, será mantida
mesmo com a Google+
O Orkut, rede social do Google, não irá sumir após o lançamento do novo site de relacionamentos, o projeto Google+, anunciado nesta terça-feira (28). De acordo com a empresa, o Orkut ainda receberá melhorias e novos recursos.
Desse modo, tanto o Orkut quanto a Google+ continuarão recebendo novidades. A empresa afirma que o objetivo é estender os novos recursos da Google+ para os usuários do Orkut conforme eles se tornam disponíveis. O Google não comentou sobre um encerramento do Orkut por conta do lançamento do novo site.
O Google anunciou sua nova rede social, chamada de Google+,nesta terça-feira (28). O objetivo é transformar os serviços da empresa em uma grande rede, além de ser uma resposta ao crescimento do Facebook. A rede ainda está em fase de testes e não há data de lançamento prevista, segundo o Google.
A companhia afirma que o objetivo da rede, projeto desenvolvido por mais de um ano por Vic Gundotra, vice-presidente da área social do Google, é permitir que os usuários utilizem suas conexões entre as pessoas na web de modo mais parecido com a vida real.
Visualmente, a rede social é dividida em círculos de amizades, permitindo que o usuário arraste seus contatos para o grupo e que compartilhe conteúdos específicos com aquele grupo. Um exemplo é ter um círculo da família e poder compartilhar fotos apenas com eles, e, com amigos de trabalho, poder trocar projetos.
Grupos de amigos são divididos em grupos (Foto: Divulgação)Grupos de amigos são divididos em grupos
A função Sparks, segundo o Google, faz com que o sistema procure por vídeos e artigos que o usuários possa gostar de ler no tempo livre. Funciona como pequenos recortes de conteúdo para serem assitidos, lidos e compartilhados. O usuário define interesses gerais em uma barra similar à busca do Google e, após assistir ao vídeo, por exemplo, ele pode compartilhar para os amigos, selecionando o grupo desejado.
Na função Hangouts, o objetivo é poder conversar com amigos por meio de vídeo, proporcionando encontros inesperados, segundo o Google. Para usar o recurso, basta o usuário abrir uma sala e avisar o grupo de que está on-line.
A rede social Google+ ainda apresenta outras funções como a Instant Upload, que faz o upload das fotos de um celular diretamente para o site, sem a necessidade de intervenção do usuário, e a Huddle, que transforma as mensagens de texto por meio do celular entre os amigos de um determinado grupo.
O aplicativo do Google+, de acordo com a companhia, já está disponível para download nos celulares Android. Em breve, estará disponível na App Store do iPhone.

Hackers continuam a atacar sites do governo, diz Serpro

O diretor-presidente do Serviço Federal de Processamento de Dados (Serpro), Marcos Mazoni, afirmou nesta terça-feira (28) que grupos de hackers ainda estão tentando invadir sites do governo. “Continuamos administrando ataques, eles [hackers] não pararam, mas não obtiveram sucesso, avançamos nossa defesa”, disse Mazoni.
Uma onda de ataques a sites ligados ao governo federal começou na quarta-feira (22) com a sobrecarga dos sites da Presidência da República (presidencia.gov.br) e do Governo do Brasil (brasil.gov.br). Segundo Mazoni, os ataques de hackers nos últimos dias “estão acima do normal”.
Mazoni disse que a ministra-chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, determinou ao Serpro manter a vigilância para evitar novos ataques.
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"Nos últimos dias registramos mais que o dobro da normalidade, e no dia 22, foi dez vezes acima do normal", afirmou Mazoni.
Os ataques, reivindicados pela filial brasileira do grupo hacker “Lulz Security”, geraram ações semelhantes de outros grupos, inclusive alguns que não simpatizam com o Lulz Security. De acordo com o Serpro, 20 sites do governo federal foram atacados por hackers nos últimos dias.
A respeito da divulgação de supostos dados de políticos divulgados por grupos de hackers na internet e nas redes sociais, Mazoni afirmou que são dados “possíveis de ser encontrados em qualquer site do governo”. Segundo ele, nenhuma informação saiu das bases de dados do Serpro.
Mazoni disse ainda que durante a tentativa de violação dos sites do governo federal nos últimos dias, os hackers tentaram “pichar” o site da Presidência. Mazoni afirmou que a maior parte dos ataques se concentrou nos sites da Presidência e da Receita Federal. “A principal característica dos ataques é derrubar as páginas”, disse Mazoni.
O diretor do Serpro afirmou que o órgão está fazendo a migração do atual sistema para o IP versão 6. O objetivo da mudança, de acordo com Mazoni, é facilitar a identificação de quem acessa os sites administrados e protegidos pelo Serpro.
Além dos sites protegidos pelo Serpro, cerca de 200 sites foram violados por hackers. Segundo Mazoni, estes sites são de municípios, universidades e outros órgãos. O diretor do Serpro disse que os técnicos do órgão estão trocando informações com os técnicos destes sites para melhorar a segurança e tentar descobrir os culpados pelas invasões. Mazoni disse também que há hackers contrários aos ataques e que estão auxiliando o Serpro. “Trabalhamos com várias comunidades hackers que nos ajudam na proteção”.
Mazoni disse que os ataques são “crimes” que causam prejuízos ao governo. “Sem dúvida nenhuma é crime. Causou um prejuízo ao Estado. Estamos trabalhando 24 horas por dia desde o dia 22. Todas as equipes estão mobilizadas”.

Notebook resistente à água e quedas chega ao Brasil por R$ 6,5 mil

Modelo Thinkpad X1tem tem corpo feito em liga de magnésio e fibra de carbono (Foto: Divulgação)Modelo Thinkpad X1tem tem corpo feito em liga de
magnésio e fibra de carbono
A Lenovo apresentou nesta terça-feira (28) em São Paulo sua nova linha de computadores voltados para o mercado corporativo e para o varejo, com destaque para o notebook ultrafino X1, resistente à água e riscos na tela, e para o tudo em um B300, desktop com tecnologia que permite ao usuário controlar jogos interativos com movimentos do corpo.
Ao todo foram 10 novas linhas com configurações que vão desde processadores Core i3 a Core i7, com alguns modelos possuindo teclado retroiluminado para trabalho em ambientes escuros.
O X1, segundo a empresa, é o primeiro notebook do mercado brasileiro a apresentar a tecnologia Gorilla Glass, tela com material bastante resistente que já equipa alguns smartphones, como o Motorola Atrix e o iPhone, da Apple. Ele também possui o corpo feito de liga de magnésio, o que confere mais robustês, chegando a resistir, ainda, a quedas de uma altura de uma mesa. Com 16 milímetros de espessura, o equipamento briga, ao menos em design, com o Macbook Air e o Samsung Série 9. Porém, com 1,69 kg, pesa cerca de 400 g a mais que este último. O preço sugerido desse modelo é de R$ 6,5 mil.
B300 permite interagir com jogos usando o corpo como controle (Foto: Gabriel dos Anjos/G1)B300 permite interagir com jogos usando o corpo
como controle
Com foco no mercado de varejo, o B300, primeiro All-in-One do Brasil a permitir que o usuário jogue games sem a necessidade de controles. Desenvolvido para quem não dispensa o uso do computador também para o entretenimento, o B300 vem equipado com uma tecnologia exclusiva no Brasil e oferece uma série de jogos que podem se acionados somente com o uso das mãos. Já disponível nas principais lojas do varejo, o modelo tem preço sugerido de R$ 1,4 mil.
Tablets
Quanto a tablets, a Lenovo confirmou que trará um modelo corporativo para o país ainda este ano, mas não informou preço e data de lançamento.

Site da MasterCard sofre ataque de hacker, dizem sites internacionais

Na manhã desta terça-feira, site da MasterCard estava indisponível (Foto: Reprodução)Na manhã desta terça-feira, site da MasterCard
estava indisponível
O site da MasterCard estava indisponível na manhã desta terça-feira (28). O G1 tentou acessá-lo às 8h e a página estava fora do ar. No final da manhã, por volta das 11h, o serviço voltou ao normal.

Segundo a imprensa internacional, a queda do site foi reivindicada pelo hacker chamado Ibom Hacktivist, que publicou uma mensagem no Twitter afirmando que derrubou a página em defesa do WikiLeaks.
Em dezembro de 2010, empresa de cartões de crédito foi atacada pelo grupo de hackers Anonymous em retaliação ao bloqueio de doações ao WikiLeaks.

O hacker escreveu no microblog: "MasterCard.com derrubado!!! Isso é o que você ganha quando mexe com o WikiLeaks e com a comunidade de indivíduos que ama o ‘lulz’”. No perfil no Twitter, o hacker diz fazer parte do Anonymous. Ele também postou que a página da MasterCard chegou a ficar quatro horas indisponível.

A MasterCard confirmou que o seu portal sofreu problemas de lentidão nesta terça-feira devido a uma interrupção no serviço de internet. A companhia informou ainda que dados e informações dos clientes de cartões não foram afetados e que eles podem continuar efetuando transações com segurança.
WikiLeaks
Em dezembro de 2010, os sites da MasterCard e do Visa foram um dos atacados pelo "Anonymous", que ameaçou punir as empresas que deixaram de prestar serviços ao WikiLeaks. O site fundado por Julian Assange foi centro de polêmica após divulgar documentos da diplomacia dos EUA.
No Twitter, o WikiLeaks destacou o último ataque: “Ativistas hackers derrubaram a MasterCard em protesto contra o ainda ilegal embargo fiscal”. Em outra mensagem, o WikiLeaks disse que o "bloqueio bancário ilícito" contra o site está no seu 6º mês. “Os culpados são Visa, MasterCard, PayPal, Bank of America e Western Union”.

Ainda não foi confirmado como o site da MasterCard foi tirado do ar. Conforme portais internacionais, o hacker pode ter usado um ataque conhecido como “negação de serviço”, em que se cria um número elevado de solicitações simultâneas a um servidor. O Anonymous usou esse tipo de ação em ataques anteriores

Biz Stone, cofundador do Twitter, deixa a empresa

Biz Stone (Foto: Divulgação)Biz Stone deixa o Twitter para tocar novo projeto
O cofundador do Twitter, Biz Stone, anunciou nesta terça-feira (28) que está deixando a companhia para trabalhar em novos projetos. O anúncio foi feito por meio do seu site e com uma mensagem no microblog.
Stone cuidará da companhia Obvious Corporation, fundada em 2000 por Ev Williams, outro cofundador do Twitter, onde os dois trabalharão juntos. A empresa serve como incubadora de diversos projetos e, entre eles, alguns que Stone deseja desenvolver. Eles trabalharão com Jason Goldman, outro ex-executivo do Twitter.
Goldman deixou o microblog em dezembro de 2010, enquanto Williams deixou o cargo de CEO do Twitter no final do ano passado. O Twitter será comandando por Dick Castolo.
Em seu blog, Stone afirma que continuará fazendo aparições no Twitter para ajudar quando e onde puder. Mas seu tempo será investido na companhia. Ele conta que deseja desenvolver novos projetos e trabalhar na solução de problemas na Obvious Corporation. "Este é um sonho se tornando realidade", disse.

Último vazamento do grupo LulzSec inclui software malicioso

O último vazamento do grupo de hackers LulzSec trazia uma surpresa aos que decidiram baixar os arquivos. Segundo Arik Hesseldahl, do All Things Digital, o arquivo distribuído via BitTorrent trazia malware (programa malicioso). O grupo LulzSec anunciou sua "aposentadoria" na última semana.
Hesseldahl, que baixou o arquivo disponibilizado pelo grupo, conta que o documento tinha cerca de 600 Mbytes, incluindo supostos documentos secretos relacionados à operadora norte-americana AT&T. Além disso, o download incluía uma pasta chamada vBootableUSB, que trazia o programa malicioso.
Outro grupo de hackers, o Anonymous, que acolheu alguns dos ex-membros do LulzSec, declarou que uma nova versão do arquivo, sem malware, já foi disponibilizada aos usuários.

Samsung lança celular Galaxy S II no Brasil

A Samsung lançou, nesta terça-feira (28), o Galaxy S II no Brasil, smartphone que pretende ser um concorrente direto do iPhone 4, da Apple.
O Galaxy S II é mais fino que seu antecessor e seu sistema operacional Android, versão 2.3, agora funciona com rapidez duas vezes maior graças a um processador de 1,2 GHz de núcleo duplo, enquanto a navegação na internet ficou 25% mais ágil, segundo o fabricante. A tela com tecnologia Super Amoled Plus é de 4,3 polegadas e o aparelho pesa apenas 116 gramas.
Nova versão do principal modelo de smartphone da Samsung, o Galaxy S II
Nova versão do principal modelo de smartphone da Samsung, o Galaxy S II

O Galaxy S II ainda visualiza vídeos on-line e qualquer página com animações em Flash, possui busca por voz e sistema Swype de escrita, no qual basta o usuário deslizar o dedo pelas teclas virtuais para formar palavras.
A câmera traseira é de 8 Mpixels, é equipada com flash e grava vídeos em Full HD (1080p). A câmera frontal tem 2 Mpixels. O usuário do Galaxy S II conta com 16 Gbytes de memória interna, expansível para até 48 Gbytes com o auxílio de um cartão microSD.
A Samsung está sendo processada pela Apple por causa do Galaxy S II. Segundo a empresa de Steve Jobs, a companhia sul-coreana copiou o design do iPhone 4 com o Galaxy S II, bem como o desenho do iPhone 3GS com o Galaxy S.
O aparelho estará disponível a partir desta terça-feira (28) por R$ 1.999 nas principais operadoras brasileiras, segundo a Samsung.

Google lança novo projeto de rede social

O Google anunciou nesta terça-feira (28) um novo projeto de rede social, o Google+, que inicialmente oferece cinco recursos principais: Circles, Hangouts, Instant Upload, Sparks e Huddle.
Circles é uma função que permite dividir seus contatos em diferentes grupos --por exemplo, parentes, colegas de trabalho, companheiros de time-- e compartilhar conteúdo diferente com cada um deles.
A ferramenta Sparks recolhe conteúdo variado pela internet e faz uma seleção personalizada para você, baseada nos assuntos que o interessam.
Hangouts é, basicamente, um recurso de videoconferência. Com ele, você pode, por exemplo, organizar uma reunião virtual com vídeo e deixá-la aberta à entrada de outros conhecidos, ou ainda entrar em uma conferência já aberta por um amigo. Cada reunião pode ter até dez pessoas.
Com o Instant Upload, fotos tiradas com um celular podem ser automaticamente armazenadas em um álbum on-line e compartilhadas com as pessoas que você selecionar.
Por fim, o Huddle é uma ferramenta para troca de mensagens em grupo.
No artigo publicado no blog oficial do Google, o vice-presidente sênior de engenharia da empresa, Vic Gundotra, diz: "Percebemos, porém, que o Google+ é um tipo diferente de projeto, que requer um tipo diferente de foco --sobre você. É por isso que estamos dando-lhe mais meios de se manter privado ou ir a público; mais escolhas significativas sobre seus amigos e seus dados; e mais meios de nos dizer como estamos indo."
Inicialmente disponível apenas para um pequeno grupo de usuários (outras pessoas poderão usar o serviço após receberem um convite), o projeto é mais uma aposta do Google na área de redes sociais, dominada pelo Facebook e que já viu tentativas como o Orkut e o Buzz.

Facebook contrata George Hotz, que já hackeou PS3 e iPhone

O Facebook contratou o hacker George Hotz, mais conhecido como GeoHot e responsável por hackear o console PS3 (PlayStation 3), da Sony, e o celular iPhone, da Apple, informou na segunda-feira (27) o "New York Times" em sua edição on-line.
Hotz começou a trabalhar na companhia de Mark Zuckerberg em 9 de maio, segundo fontes da empresa --que, por sua vez, ainda não confirmou oficialmente a notícia.
O hacker foi pioneiro em desbloquear os sistemas de segurança da primeira versão do iPhone, lançado em 2007, para que pudesse ser usado com qualquer companhia telefônica com rede GSM, e voltou a fazer o mesmo em 2008 com o iPhone 3GS.
Hotz chamou atenção mais recentemente por publicar em seu site a informação necessária para desbloquear o PS3 e carregar software extraoficial no console.
A Sony levou Hotz aos tribunais e ambas as partes alcançaram em abril um acordo pelo qual o hacker se comprometia a não publicar mais dados referentes ao desbloqueio do PS3.
O litígio provocou a reação do Anonymous, grupo defensor de recursos gratuitos na rede, que organizou uma série de ataques aos sites da Sony, que ficaram fora do ar durante alguns dias.
Blogs tecnológicos americanos especulam que Hotz pode ser um personagem crucial na estratégia do Facebook no mundo dos dispositivos móveis e, concretamente, no desenvolvimento do aplicativo da rede social para o iPad.

iPad 3 pode chegar até o Natal, diz site

Apesar de ter lançado o iPad 2 há apenas três meses, a Apple já planeja colocar no mercado uma nova versão de seu tablet neste ano.
Segundo o site britânico The Register, que cita uma fonte próxima ao projeto, a Apple já pensa num iPad 3 para o Natal.
A aposta é que o aparelho chegue em setembro e que traga tela com melhor resolução (2048 x 1536 pixels), batizada pela Apple de "retina". O aparelho também deve ser mais leve e provavelmente terá processador mais rápido.
Já o site Apple Insider acredita que o iPad 3 ficará para 2012, com base na informação de que a companhia de Steve Jobs ainda está analisando diversos tipos de tela sensíveis ao toque.
Com isso, o protótipo só ficaria para o ano que vem, na avaliação do analista Craig Berger, da FBR Capital, que teria conversado com fornecedores de componentes na Ásia.
IPHONE 5
Outros rumores que circularam no mercado internacional nesta semana indicam ainda que a Apple trabalha no iPhone 5 para o segundo semestre deste ano.
Mais uma possibilidade é a companhia lançar o iPhone 4GS, numa reedição do aparelho que está no mercado, ou um iPhone menor e mais barato.

Microsoft lança versão do pacote Office na nuvem

A Microsoft deu um grande passo no mundo da computação em nuvem nesta terça-feira (28) ao revelar uma nova versão on-line do pacote Office.
A companhia está levando suas aplicações --incluindo o Outlook, para e-mails, o Excel, para planilhas, e o SharePoint, para ferramentas colaborativas-- para um formato on-line, a fim de que consumidores possam usá-los em diversos aparelhos com conexão à internet.
A gigante de software norte-americana quer recuperar o terreno perdido para o Google, que roubou uma pequena, mas preocupante, fatia de seus clientes corporativos com alternativas mais baratas e exclusivamente on-line, que eliminam a necessidade de as companhias gastarem tempo instalando software e gerenciando servidores.
A Micrososft lançou versões on-line de alguns programas do Office --principalmente do Outlook-- para seus clientes corporativos por vários anos, e no ano passado revelou versões gratuitas para usuários domésticos individuais.
O executivo-chefe da empresa, Steve Ballmer, apresentou o novo pacote de produtos reformulado e modernizado, chamado coletivamente de Office 365, em um evento em Nova York nesta terça-feira, ressaltando que ferramentas incluídas para fazer conferências podem poupar dinheiro dos consumidores, especialmente para pequenos e médios negócios.

Hackers atacaram 20 portais do governo e 200 sites municipais

Vinte portais do governo federal e 200 sites municipais, principalmente de prefeituras, foram atacados na última semana pela onda mundial de hackeamentos, segundo estimativa do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) --empresa vinculada ao Ministério da Fazenda e responsável por parte dos sites do governo federal.
O momento crítico foi o ataque ao site da Presidência da República na madrugada de quarta-feira. Na primeira hora da quarta, o site recebeu 2 bilhões de acessos --dez vezes mais do que o normal--, o que fez o Serpro retirar o site do ar por uma hora, explicou o diretor-presidente da empresa, Marcos Mazoni.
Paralelamente, o site da Receita Federal foi atacado, mas não foi necessário tirá-lo do ar, diz Mazoni. Ele explica que os dois ataques da quarta-feira foram apenas de carga, ou seja, muitas tentativas de acesso. Esse ataque é diferente de uma tentativa de entrar na base de dados do governo.
Segundo Mazoni, a base de dados do governo administrada pelo Serpro (como os presentes nos sites da Presidência, Receita e Fazenda) não foi atacada. Dados de pessoas públicas divulgados pelos hackers são conseguidos normalmente em bases públicas, continua ele.
"Nenhum dos dados saíram das nossas bases, elas continuam íntegras." Houve apenas uma tentativa de pichação --quando troca-se o texto original do site por alguma mensagem ou desenho-- no site da Presidência, mas sem sucesso.
Mazoni diz que os hackers continuam tentando atacar os portais públicos com uma frequência duas vezes maior que o normal. Os registros identificados nos ataques estão sob investigação da Polícia Federal e da Abin, ainda segundo o Serpro.
"Sem dúvida temos uma situação de crime, porque imputou prejuízo ao Estado", afirma Mazoni.

Mais de 500 mil aparelhos com Android são ativados diariamente

Todos os dias, mais de 500 mil dispositivos com o Google Android são ativados, anunciou Andy Rubin, criador do sistema operacional e vice-presidente do Google para o setor de engenharia, em seu perfil no Twitter (@Arubin).
"Atualmente, há mais de 500 mil dispositivos com Android sendo ativados todos os dias, e essa cifra cresce a uma taxa de 4,4% por semana", afirmou.
Uma série de fabricantes de dispositivos móveis usam o software gratuito do Google em seus aparelhos.
A consultora comScore, que analisa o mercado, afirmou no mês passado que os smartphones que utilizam o Android aumentaram sua liderança sobre os dispositivos móveis BlackBerry nos Estados Unidos durante os três primeiros meses do ano.

Google lança projeto para converter Flash em HTML5

O Google anunciou nesta terça-feira (28) um outro projeto, além do Google+. Chamado de Swiffy, a ferramenta tem como função converter arquivos SWF (extensão do Flash) para HMTL5.
Basta subir o arquivo e aguardar a conversão. O processo torna o conteúdo apto a ser exibido em dispositivos que não rodam Flash, como iPhones e iPads. O resultado final fica com um tamanho 10% maior do que o arquivo original. Alguns exemplos de conversão podem ser vistos na galeria do projeto.

Programa gratuito traz funções básicas de editor de fotos

O Zoner Photo Studio é um dos programas de edição de imagem gratuitos mais interessantes disponíveis na internet. Ele traz três funções básicas: editor, gerenciador e visualizador de imagens.
Como visualizador de imagens, ele cumpre a função básica de exibir as fotos individualmente ou em forma de uma sequência de slides.
Já na função de gerenciador, o programa permite catalogar as imagens, adicionar comentários e palavras-chave e exibir informações técnicas da fotografia.
O Zoner Photo Studio também possibilita criar fotos em 3D para serem visualizadas por meio dos óculos com lentes vermelhas e azuis. Outro recurso interessante é a criação de fotos panorâmicas, que combinam diversas fotos em uma única.
Além disso, o programa realiza as principais tarefas de um editor de imagens, permitindo aplicar efeitos, filtros e alterar praticamente todas as características da imagem.
O programa pode ser obtido em http://www.zoner.com/.

segunda-feira, 27 de junho de 2011

Pirataria no PT



Bill Gates não vai gostar nada quando souber! :p

Hoje recebemos um link do site do PT, que nos leva a um arquivo .txt que consta 3 Seriais para o Windows 2003
O PT(Governo) que critica tanto a população e pedem para não usar produtos piratas, usa na maior cara de “Pau” windows pirata. Hipócritas.
Esse é o governo que temos, se fazem de certinhos mas na verdade não passam de corruptos e hipócritas.

Veja no link: http://www.pt.org.br/portalpt/dados/bancoimg/100525113551chave2003_ent_64.txt

Caso apagem, aqui está o print: http://i.imgur.com/OXQBH.jpg

“Brasil um país de todos”

Passeatas no Brasil


Confira a lista das cidades onde serão realizadas as passeatas:
São Paulo – Avenida Paulista (Trianon Masp)
Rio de Janeiro – DA Praça Rui Barbosa(Praça da Liberdade) Até a Camera Municipal de Petrópolis
Belo Horizonte – Praça da Liberdade
Brasília – Congresso Nacional
Vitória – Avenida Getúlio Vargas
Curitiba – Da Praça Santos Andrade em direção ao Palácio das Araucárias
Recife – Praça Rio Branco (Marco Zero)
Porto Alegre – Parque da Redenção

Aberto sugestões para os pontos de concentração das cidades pendentes acima, envie sua sugestão.
Leve placas e cartazes no dia da passeata.
Manifestações e Passeatas não são crimes. Compareçam em massa!
Mascara V de Vingança
Camiseta #AntiSec
Sugestão de mascara para impressão: http://i.imgur.com/sCp0n.jpg
Venha participar dessa passeata que tem como intuito protestar contra o nosso governo corrupto e pela liberdade de expressão.

Não é baderna!




Enviado por: http://ficavaiterbomba.tumblr.com

Hacks # # Anonymous Telefónica


The Anonymous hacking group has been active in Spain again and on Sunday managed to take down the www.movistar.es site. O grupo Anonymous hacking tem sido ativo na Espanha novamente e no domingo conseguiu derrubar o site www.movistar.es. They also launched an attack on the www.telefonica.com domain although that appears to have been unsuccessful. Eles também lançaram um ataque contra o domínio www.telefonica.com apesar de que parece ter sido vencida.

Movistar.es was taken down for about half an hour at 5pm – the time it took for the company to put up a mirror site. Movistar.es foi tirado do ar por cerca de meia hora a cinco horas - o tempo que levou para a empresa a criar um site espelho.

Anonymous had announced its intentions earlier in the week, saying they came in protest at the 'massive sackings' and 'censure' at Telefónica. Anônima havia anunciado suas intenções no início da semana, dizendo que eles vieram em protesto contra a "demissões maciças" e "censura" na Telefónica. Telefónica has plans to lay off 6,500 workers in Spain. Telefónica tem planos para demitir 6.500 trabalhadores em Espanha.

This latest attack comes two weeks after the police arrested three people accused of being the administrators of chat rooms where the denial of service attacks were coordinated against the Ministry for Culture, SGAE copyright organisation and the Junta Electoral among others. Este último ataque acontece duas semanas depois que a polícia prendeu três pessoas acusadas de serem os administradores de salas de chat onde os ataques de negação de serviço foram coordenados contra o Ministério da Cultura, autor SGAE organização e da Junta Eleitoral, entre outros.

LulzSec oferece um cessar-fogo

Mischief de tomada de LulzSec grupo de hackers se ofereceu para parar a sua campanha cada vez mais distruptive de travessuras online. But the offer comes with strings attached. Mas a oferta vem com amarras.
“If President Obama wears a shoe on his head throughout the entirety of his next big speech, we will cease fire on all targets forever,” tweeted the band of ne'er-do-wells earlier today "Se o presidente Obama usa um sapato na cabeça durante a totalidade do seu discurso próxima grande, vamos cessar-fogo em todos os destinos para sempre", twittou a banda de ne'er-do-poços hoje cedo
To underline the seriousness of their offer the outfit later tweeted: “You think we're joking but we're not. Para sublinhar a gravidade da sua oferta a roupa depois twittou: "Você acha que estamos brincando, mas não estamos. Let's get this happening, @BarackObama, we'll later write songs in your glorious shoe-wearing name.” Vamos começar isso acontecer, @ BarackObama, vamos depois escrever canções em seu nome sapato vestindo glorioso. "

Após ataques a sites, Mercadante quer fazer um Hacker's Day

Depois do maior ataque aos sites do governo, o ministro Aloizio Mercadante (Ciência e Tecnologia) disse nesta segunda-feira que pretende convidar os hackers para um evento do ministério.
Chamado de Hacker's Day pelo ministro, a ideia seria fazer uma reunião com desenvolvedores de tecnologia para discutir propostas na área.
"Quero chamar os hackers para eles ajudarem a construírem os indicadores e a forma de transparência."
Segundo o ministro., é preciso diferenciar os hackers dos crackers, que seriam os responsáveis pelas invasões.
"Os hackers são jovens talentosos e criativos, que inclusive quero incorporá-los ao meu ministério", disse.
Desde a semana passada, sites do governo foram invadidos por grupos como Lulz Sec e Anonymous.
Eles também chegaram a divulgar informações pessoais de políticos e um banco de dados com informações de funcionários da Petrobras.
As páginas da Presidência, do IBGE, da Receita, do portal Brasil, do Senado e dos ministérios da Cultura e do Esporte saíram do ar durante os ataques. A Polícia Federal foi acionada para investigar o caso.
Para Mercadante, o problema não é exclusivo do governo brasileiro. Ele considerou a existência de invasores como parte da sociedade.
O petista afirmou que os crackers invadem os sites para divulgar uma mensagem política ou pelo desafio.
"Foi uma experiência importante para mostrar que devemos investir e nos preparar."
Segundo o ministro, a PF e as Forças Armadas estão investindo no desenvolvimento da segurança na internet.

Hackers e Crackers: as diferenças

Hacker versus Crackers

Com os acontecimentos dos últimos dias, muito foi falado sobre hackers e crackers. Mas, afinal, o que estes termos significam e quais as diferenças entre esses experts da computação?

Para entender um pouco melhor, é necessário saber o que cada um dos nomes significa. Hackers são indivíduos que elaboram e modificam softwares e hardwares de computadores, seja desenvolvendo funcionalidades novas ou adaptando as antigas. Já cracker é o termo usado para designar quem pratica a quebra (ou cracking) de um sistema de segurança.

Na prática, os dois termos servem para conotar pessoas que tem habilidades com computadores, porém, cada um dos "grupos" usa essas habilidades de formas bem diferentes. Os hackers utilizam todo o seu conhecimento para melhorar softwares de forma legal e nunca invadem um sistema com o intuito de causar danos. No entanto, os crackers têm como prática a quebra da segurança de um software e usam seu conhecimento de forma ilegal, portanto, são vistos como criminosos.

As denominações foram criadas para que leigos e, especialmente a mídia, não confundissem os dois grupos. O termo "cracker" nasceu em 1985, e foram os próprios hackers que disseminaram o nome em sua própria defesa. A ideia era que eles não fossem mais confundidos com pessoas que praticavam o roubo ou vandalismo na internet.

Contradição

Apesar dos termos serem mundialmente conhecidos, chamar alguns de “bons” e outros de “maus” não agradam a todos. O programador Vinicius Camacho, por exemplo, acredita que tanto o hacker quanto o cracker são habilidosos e podem fazer as mesmas coisas. Na opinião dele, a intenção vale mais do que o ato. “Uma pessoa pode quebrar um software, como fazem os crackers, mas não usar as informações de forma antiética. O oposto também pode acontecer: um hacker usar sua habilidade de forma mal intencionada”, conclui.

O que isso quer dizer? Isso significa que, para ele, o termo cracker, criado para denotar um “Hacker do mal”, é bastante subjetivo. Para ele os termos mais corretos são os usados dentro da ética hacker : “White Hat” (Chapéu Branco), “Black Hat” (Chapéu Preto) e “Gray Hat” (Chapéu Cinza). Os hackers "Chapéu Branco" são pessoas interessadas em segurança e, na maioria das vezes, usam suas habilidades a favor das empresas, sendo 100% éticos em suas ações. São eles que ocupam os cargos de analista de sistema, especialista em TI ou outros empregos na área de informática. Já os hackers "Chapéu Preto" são criminosos e, normalmente, especializados em invasões maliciosas de sites. Os hackers "Chapéu Cinza" têm as intenções de um Chapéu Branco, mas suas ações são eticamente questionáveis.

Apesar dessa contradição dentro do próprio cenário de profissionais da segurança, ainda muitos programadores aceitam os termos hacker e cracker como definições corretas. Diversos Fóruns sobre programação, blogs de tecnologia, sites como Wikipedia e até dicionários conceituam os hackers como profissionais do bem e crackers como criminosos.

E você, o que acha dessa história? Concorda com os termos hacker e cracker? Já sabia o que eles significavam? Dê sua opinião nos comentários.

Hackers protestam contra volta à pauta de projeto de lei para a internet

Sabu, líder do Lulzsec, postando mensagem em português contra a lei de cibercrimes (Foto: Reprodução)Líder do Lulzsec posta mensagem em português
contra projeto de lei da Câmara
Hackers envolvidos nos ataques contra o governo brasileiro, Petrobrás e polícia de vários estados estão se organizando para protestar contra a lei de cibercrimes, também conhecido como “PL Azeredo” ou PL 84/99, que estava parado há dois anos na Câmara dos Deputados. Até mesmo o líder do Lulzsec, grupo que atacou a CIA, o FBI e desafiou o governo dos EUA, publicou uma mensagem em português contra a lei, dizendo que ela cria “censura”.
O substitutivo ao PL 84/99, com redação dada na maior parte pelos senadores Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e Aloísio Mercadante (PT-SP) – hoje, respectivamente, deputado e Ministério de Ciência e Tecnologia – pretende criminalizar as práticas de invasão de sistemas, negação de serviço, roubo de dados e disseminação de vírus. O projeto também prevê que provedores armazenem registros de endereços IP dos usuários por três anos, uma medida que já está valendo para alguns provedores desde 2008 devido à assinatura de um termo na CPI da Pedofilia.
O projeto foi aprovado no Senado em julho de 2008, mas precisa também de aprovação de Câmara dos Deputados, o que não aconteceu até hoje.
Para os hackers, o projeto é “censura”. O Lulzsec Brazil e o Anonymous estão planejando passeatas e devem organizar protestos também na web contra o projeto, segundo as mensagens.
Polêmica
O texto do projeto de cibercrimes enfrenta dura resistência também de alguns setores da sociedade e até do governo. Em 2009, o então presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o projeto “é censura” durante o 10º Fórum Internacional do Software Livre (Fisl), em Porto Alegre. Na internet, campanhas consideraram o projeto um “AI-5 Digital”, em referência ao Ato Institucional 5, decretado pela ditadura militar para censurar a imprensa e dar o controle total do país ao governo federal.
O Ministério da Justiça deu início ao processo do Marco Civil - todos os internautas foram convidados a dar sugestões para uma lei civil – de direitos e responsabilidades na web, em vez de começar pela legislação criminal. Com isso, o projeto de lei de cibercrimes foi deixado de lado, até que os ataques recentes fizeram o deputado Eduardo Azeredo (PSDB-MG) colocar o assunto novamente na pauta da Câmara.

Aprenda idiomas pela web, de graça!

Live Mocha  Language Guide  BBC  Babel Mundo  Web Línguas  - LINKS
Se ainda não fala inglês ou quer aprender outro idioma sem gastar nada, as dicas no Olhar na Web de hoje são pra você! A gente separou sites bem legais que tentam democratizar o ensino de idiomas através da tecnologia.

No Babel Mundo você encontra cursos de inglês, espanhol, francês, alemão e italiano. Para cada um deles existem diversas lições para estudar, entender uma conversa e até se comunicar no idioma que escolher estudar, e tudo de graça! Muitas funções deixam o curso online mais divertido. Você pode ouvir exemplos de pronúncias, fazer testes interativos e até treinar o vocabulário para melhorar a audição e memorização das palavras.

O portal do BBC Languages é um dos maiores grupos britânicos de comunicação. Aqui você aprende na prática. Mas ele não é muito indicado para iniciantes, afinal as aulas são totalmente em inglês. O interessante é poder acessar algumas notícias em destaque e, no final de cada texto, encontrar as explicações dos principais termos, inclusive com a possibilidade de escutá-los para aprender a pronúncia correta. Aliás, aqui existe uma seção só para ensinar pronúncias. As aulas deste curso estão divididas em pequenos vídeos. Se você quer melhorar o inglês, esta dica é ótima.

O Web Línguas talvez seja um dos portais mais completos para difundir o ensino e prática de idiomas pela internet. É um verdadeiro centro de idiomas online, no qual os usuários podem testar e aprimorar seus conhecimentos. Aqui, o aluno mergulha de cabeça no idioma escolhido: inglês, francês ou espanhol. É possível focar os estudos em diferentes áreas, como situações cotidianas, pronúncia, vocabulário, jornais, jogos, entre outras. O mais legal é poder fazer lições e verificar as respostas logo em seguida para saber como está seu desempenho.

Apesar da “cara feia” do Language Guide, ele também cumpre seu propósito. Este é bom para os mais iniciantes, afinal ele separa tudo: escrita, números, partes do corpo, roupas, comidas…o nome de tudo no idioma escolhido para você aprender as palavras. E mesmo que no começo seja um pouquinho difícil entender, as ilustrações ajudam bastante. Aí é só usar a intuição, prestar atenção e sair treinando.

O último da nossa lista hoje é o Livemocha. Além de todas as funções iguais às dos outros sites, aqui, no início você responde algumas perguntas sobre a sua necessidade de aprendizado e em uma espécie de rede social ele te indica alguém para que você possa trocar experiências e aprender um novo idioma. Você pode até se candidatar para ajudar alguém a aprender português ou ainda encontrar aquela gatinha para te ensinar novas línguas.

Bom, você já sabe; se quiser ter acesso direto a todos esses sites e começar hoje a estudar e aprender sua segunda, terceira, quarta língua, não perca tempo. Clique nos links que acompanham essa matéria e acesse esses centros de idiomas Online e gratuitos. “Good luck”.