Um estudante cego da Universidade já testou a tecnologia. Ele afirmou ter se sentido mais seguro utilizando a cadeira do que a tradicional bengala, enquanto se movimentava por um ambiente cheio de pessoas.
Apesar disso, os engenheiros ainda precisam fazer alguns ajustes na cadeira. O laser de reconhecimento, por exemplo, só é capaz de detectar objetos a partir de certa altura, ignorando tudo o que fica abaixo dela. O grupo também está desenvolvendo um novo modelo de câmera 3D para o lançamento comercial da cadeira dentro dos próximos cinco anos.
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