A demissão foi justificada pelo fato de que o profissional era proibido, pelo estatuto da companhia, de comprar ações do Facebook, uma vez que ele tinha informações privilegiadas.
Segundo a Tech Crunch, Brown teria adquirido as ações em setembro de 2010, ao ficar sabendo que o Goldman Sachs planejava investir US$ 50 bilhões no Facebook em janeiro, o que valorizaria a companhia.
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